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Economia

Ações brasileiras continuam com classificação ‘overweight’ do Bradesco BBI

Analistas, no entanto, disseram que precisarão de mais alguns meses para garantir uma maior clareza.

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O Bradesco BBI manteve o Brasil com classificação ‘overweight’ para ações brasileiras em portfólio para a América Latina, pois vê o Congresso apoiando a equipe econômica a respeitar o teto de gastos, apesar de ter reconhecido que precisa de mais algum tempo para um entendimento maior.

Liderada por Andre Carvalho, a equipe acredita que o Ibovespa fechará 2020 em 107 mil pontos, cerca de 12% a mas do registra que no momento, subindo para 130 mil pontos no final do próximo ano. Altamente, eles enxergam ações brasileiras precificando altos riscos políticos e fiscais.

“Políticos irão apoiar a equipe econômica para cumprir o limite de gastos em 2021 e parar de pagar ajuda de emergência antes que a vacina contra Covid-19 chegue? Achamos que sim, mas reconhecemos que precisaremos de alguns meses para garantir uma maior clareza”, disseram.

Os prêmios de risco irão diminuir, com austeridade fiscal e recuperação dos lucros, esperam Carvalho e equipe, e o caminho terá obstáculos nos próximos meses. Com isso, eles mantiveram um portfólio posicionado em ações de valor, focado no longo prazo e de companhias exportadoras atrativas.

México e Peru receberam classificação ‘neutra” do Bradesco BBI, enquanto Colômbia, Chile e Argentina foram classificados como ‘underweight’.

No caso das brasileiras, Notre Dame Intermédica, Itaú Unibanco, Santander Brasil, B3, BR Distribuidora, Lojas Renner, Ecorodovias, Iguatemi, Petrobras PN e Vale estão inclusas na carteira para a região.

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