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Queda de braço entre Esh capital e Gafisa (GFSA3) continua

Aumento de capital está no foco, agora.

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A queda de braço entre a Esh capital e a Gafisa (GFSA3) continua.

Isso porque a gestora de recursos, pertencente ao investidor Vladimir Timerman, disse hoje que não subscreveu o aumento de capital homologado pela companhia em reunião do conselho de administração, realizada ontem.

Desta forma, a gestora diz considerar que a decisão ocorreu de forma ilegal, já que a aprovação do aumento de capital será discutida em assembleia geral de acionistas (AGE), marcada para o dia 9 de janeiro.

Em nota, destacou que “ao promover o aumento de capital, a Gafisa atropelou a prerrogativa da AGE. Obviamente a administração da companhia tem interesses conflitantes e no mínimo deveria se declarar impedida de deliberar sobre isso”.

Em contraponto, a Gafisa disse que fez e está fazendo tudo observando a lei e mandamentos regulatórios. “E seguiremos com a AGE conforme já convocada e nos termos da lei”, frisou.

O conselho de administração homologou, parcialmente, o aumento de capital privado previamente aprovado em 24 de novembro de 2022, no montante de R$ 78,083 milhões, mediante a emissão de 13.257.013 ações, pelo preço de emissão de R$ 5,89.

Gafisa (GFSA3): ações

Os acionistas que subscreveram o aumento de capital receberão os novos papéis na sexta-feira, 6 de janeiro. A empresa havia anunciado aumento de capital, via subscrição privada, no valor de até R$ 150 milhões em novembro.

O valor mínimo da operação era de R$ 25 milhões, segundo a companhia. Como o processo ultrapassou o valor mínimo estipulado, o conselho da construtora deliberou por não sujeitar o aumento de capital a rodadas adicionais de subscrição de sobras.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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