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Navio-plataforma Guanabara, da Petrobras (PETR4), atingiu capacidade máxima
Sistema flutuante de produção.
A Petrobras (PETR3; PETR4) informou na tarde desta sexta-feira (13) que seu navio-plataforma Guanabara (FPSO), instalado no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, alcançou sua capacidade máxima de produção, com a marca de 180 mil barris de petróleo por dia (bpd), passados cerca de oito meses desde que a unidade entrou em operação.
De acordo com documento encaminhado ao mercado, trata-se da primeira plataforma de uma série de quatro unidades definitivas programadas para Mero, cada qual com capacidade de produzir até 180 mil bpd de petróleo.
Também disse que do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo), o Guanabara atingiu esse resultado com quatro poços produtores e três injetores de gás.
Petrobras (PETR4): Guanabara
Ainda de acordo com esse documento, esse desempenho é resultado da alta produtividade por poço, da aceleração da curva de aprendizado e da utilização de tecnologias de última geração no campo – como a chamada configuração em loop para os poços injetores de água e gás e a separação de dióxido de carbono (CO2) por membranas.
“O resultado evidencia um ramp up (evolução) da produção em ritmo consistente, indicando elevada produtividade do campo e uma estratégia de desenvolvimento acertada, dentro dos mais rigorosos padrões de segurança operacional”, afirmou o Diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Fernando Borges.
Redução de emissões de CO2
O FPSO Guanabara incorpora um dos mais robustos programas de Captura, Uso e Armazenamento Geológico de CO2, o chamado CCUS, já que o campo de Mero tem um teor de 45% desse gás, possibilitando a redução das emissões de CO2.
Além disso, o consórcio está desenvolvendo, para aplicação no campo, a tecnologia inédita de separação submarina denominada de HISEP® (High Pressure Separation). Com ela, será possível separar, ainda no leito marinho, o gás produzido rico em CO2, para sua reinjeção no reservatório.
O campo
O campo de Mero abriga não só o FPSO Guanabara, como também o FPSO Pioneiro de Libra, que opera o Sistema de Produção Antecipada (SPA 2), produzindo atualmente 50 mil bpd. O SPA 2 é dedicado à avaliação do comportamento da produção do campo. Com as duas unidades em operação, o campo de Mero produz atualmente cerca de 230 mil bp.
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