Ibovespa fecha em alta de 2,04%, aos 111.439,12 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta terça-feira (17) em alta de 2,04%, aos 111.439,12 pontos, com volume financeiro em R$ 24,6 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones fechou em baixa de 1,14% (33.911,22 pontos), o S&P500 fechou em baixa de 0,20% (3.990,96), e a Nasdaq fechou em alta de 0,14% (11.095,11).

Na Europa, Frankfurt fechou em alta de 0,33%, Londres fechou em baixa de 0,09%, e Paris fechou em alta de 0,48%. Já Madri fechou em alta de 0,17%, e o Stoxx 600 fechou em alta de 0,30% (456.00).

O dólar à vista, por sua vez, fechou em baixa de 0,84%.

Do lado das commodities, o contrato do ouro fevereiro caiu 0,61%, a US$ 1.909,90 por onça-troy, e o contrato do cobre para março subiu 0,17%, a US$ 4,2230 por libra-peso.

O contrato do petróleo tipo Brent para março subiu 1,73%, a US$ 85,92 por barril, na ICE. O WTI para fevereiro avançou 0,40%, a US$ 80,18 por barril, na Nymex.

Ibovespa: cenários

Jean Paul Prates, indicado à presidência da Petrobras (PETR3; PETR4), vai ser reunir com os atuais diretores da companhia ao longo desta semana. A informação é do Valor Econômico.

Os encontros devem servir para que o futuro CEO entenda como funciona a estrutura de cada uma das áreas da empresa.

Já as emissões de debêntures somaram R$ 271 bilhões em 2022, alta de 8,2% sobre 2021, de acordo com dados da Anbima.

Trata-se do maior valor da série histórica, iniciada em 2012. Foram 465 emissões no ano. Dessas, 98 superaram R$ 1 bilhão. O prazo médio das ofertas foi de 6,3 anos e 82,8% delas foram indexadas por DI + spread.

O setor de energia elétrica liderou as emissões, com R$ 54 bilhões. E 41,5% dos recursos foram destinados ao aumento de capital de giro. Outros destaques no período foram as operações de certificados de recebíveis imobiliários (CRI), com alta anual de 48,5%, e do agronegócio (CRA), com avanço de 62,4%. Os valores também são recordes.