TikTok toma do Facebook o título de rede social mais valiosa do mundo; veja o ranking

Que o TikTok faz o maior sucesso, todo mundo já sabe. Hoje, é quase impossível hoje não dar de cara com um conteúdo produzido na plataforma, que conta com mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais. Ou seja: é muita gente produzindo e consumindo vídeos curtos todos os dias.

Esse movimento faz a rede crescer cada vez mais, receber maiores investimentos de publicitários e ganhar novas ferramentas voltadas para os usuários. As centenas de pessoas que chegam diariamente ao aplicativo acabaram transformando ele em uma das principais redes sociais da atualidade.

O novo formato de vídeo caiu tanto no gosto dos internautas que a plataforma deixou o Facebook para trás no ranking de redes sociais mais valiosas do mundo em 2023. Saiba mais.

Redes sociais mais valiosas do mundo

A lista feita pela Brand Finance observou um aumento de 11,4% no valor de mercado da ByteDance, a controladora do TikTok, que hoje vale cerca de US$ 65,69 bilhões. No ano passado, a companhia estava avaliada em US$ 58,98 bilhões. Um crescimento e tanto!

Com todos esses números, o TikTok assumiu o primeiro lugar no ranking de rede social mais valiosa da atualidade. Já o Facebook acabou perdendo 42% do seu valor no ano passado após investimentos ruins e perdas de publicidades, o que deu ainda mais vantagem para a concorrente.

Hoje, a ferramenta criada por Mark Zuckerberg está valendo cerca de US$ 59 bilhões no mercado.

A lista de redes de mais valiosas do mundo segue com a WeChat em terceiro lugar, com valor de mercado de US$ 50,2 bilhões, queda de 19% no último ano. Depois vem o Instagram, que vale US$ 47,4 bilhões e teve crescimento incrível de 42% no mesmo período.

Por fim, o quinto lugar ficou com o LinkedIn, que cresceu 49% no último ano e hoje é avaliado em US$ 15,5 bilhões.

Mudanças

O ranking mostra um novo padrão de consumo nas redes sociais, já que as duas primeiras apresentam conceitos bem diferentes. Hoje, os usuários estão muito interessados em conteúdos curtos, o que o Facebook até tentou copiar, mas sem tanto sucesso.

Desta vez a rede de Zuckerberg não conseguiu superar o ‘boom’ da ideia inicial como aconteceu com os Stories, e os usuários continuam migrando para a plataforma vizinha para visualizar conteúdo.