Os golpes mais aplicados via SMS: Conheça estes três e previna-se!

Os torpedos via SMS eram bem movimentados e completaram três décadas de existência no último ano. Antes do surgimento dos smartphones no Brasil, a comunicação por mensagem acontecia através dos SMS.

Com outras possibilidades de troca de mensagens, os torpedos ficaram um pouco esquecidos, mas ainda há grandes possibilidades de golpes por meio desse tipo de mensagem.

No Brasil, é estimada a existência de mil tentativas de golpes por hora. Por ser um canal seguro, é através do SMS que os donos dos aparelhos recebem links de autenticação de dois fatores, redefinição de senhas, possíveis lembretes e links importantes. O meio é confiável, mas pode ser alvo de criminosos com grande frequência.

Por meio desses golpes, os criminosos conseguem acesso a dados bancários e outras informações pessoais para que cada vez mais pessoas ofereçam o que desejam.

As tentativas de golpes por hora, de acordo com o que foi estimado pela PSafe, é algo comum no Brasil: ao menos três em cada dez brasileiros são vítimas, como orientou a Febraban. Confira, portanto, os três golpes mais comuns via SMS e previna-se!

Golpes via SMS

De acordo com a Infobip, estes são os golpes mais comuns:

• SMS spoofing: este método faz uso de links falsos na tentativa de coletar os dados de quem clicou. O usuário do número recebe uma mensagem suspostamente verdadeira, imitando mensagens de empresas, bancos ou sites e é induzido a clicar no link em busca de algo.

Se recebeu algum conteúdo semelhante a este, não clique em links e não ofereça informações pessoais.

• Troca de chip da operadora: solicitar a portabilidade de um SIM é algo relativamente fácil, atualmente. Na tentativa de recuperar um número ou trocar de operadora telefônica, os criminosos acionam a solicitação se passando pelo cliente e passam a ter acesso a dados pessoais que chegam por SMS.

Este é um caso que precisa ser reparado pela operadora, pois o cliente fica sem opções para resolver a questão.

• Smishing: uma variante de “phishing”, traduzido como “pescaria”, a ideia aqui é “pescar” o máximo de informações dos usuários. Isso acontece quando os criminosos enviam links chamativos para que o usuário clique e passe informações pessoais.

Antes de clicar, confira o nome do remetente da mensagem e como o link URL aparece. Na maioria das vezes, a chance de golpe é elevada.

Para evitar qualquer um desses golpes, os números podem ser bloqueados e denunciados. De qualquer forma, evite clicar em links recebidos de forma suspeita.