Economia
Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, se pronuncia sobre diversos assuntos relacionados à economia do Brasil
Na última segunda-feira, 30, o Ministro da Fazenda fez uma nova declaração sobre o que devemos esperar da economia em 2023; Confira
A reunião na qual Haddad fez suas declarações — acerca do que devemos esperar para a economia neste novo governo — ocorreu na última segunda-feira, 30 de janeiro. O principal foco foi a proposta de uma nova regra fiscal, que é prioridade da equipe econômica do atual governo.
Questões tributárias também foram levantadas na reunião. O ministro afirma que irá mudar os parâmetros da economia brasileira e que já possui bom apoio por parte do Congresso Nacional.
Essa decisão pode trazer diversas boas novidades para a população. A declaração do Ministro da Fazenda afirma que as prioridades do governo, quanto à economia, são uma nova regra fiscal e uma reforma tributária. Dessa forma, os olhares do Congresso são voltados à economia do Brasil, de forma a perceber as falhas e as melhoras.
A reforma tributária voltará a ser discutida quando a votação das mesas diretórias das casas chegar ao fim e depois, ações deverão ser tomadas. Atualmente, 27 governadores pertencentes a essas casas já fizeram comentários e, ao que tudo indica, são a favor da reforma.
Essa votação, inicialmente, aconteceria ainda no ano passado, no entanto, não foi possível, pois a CPMF foi contra.
Nessa reunião, representantes da indústria afirmam estar a 40 anos tentando solicitar a sua participação na economia. Por esse motivo, Haddad se pronunciou e esclareceu sobre o assunto redução de impostos relacionados à indústria.
Levando o assunto em consideração, Haddad trouxe comentários sobre uma nova regra fiscal, que viria a ser uma prioridade para o novo governo.
Outros assuntos
Fernando Haddad, então, comentou sobre investimentos e liberação de crédito. Ele também trouxe informações sobre o compromisso do Banco Central (BC) com o PIX, ferramenta de pagamentos instantâneos.
Ele apontou que, atualmente, cerca de 70 milhões de brasileiros se encontram com o seu CPF negativado. Dessa forma, instituições financeiras precisam ter um olhar mais sensibilizado, para que, assim, a situação do país possa vir a se desenvolver da melhor forma possível.
Sobre os nomeados para a diretoria do Banco Central, Haddad afirma que isso ainda está em discussão com o atual presidente do BC.
Ele afirma que, para estar à frente de um órgão de tamanha importância, como o Banco Central, é necessário ter um perfil específico. Por esse motivo, estão levantando nomes e os discutindo junto ao atual gestor do órgão.
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