Ibovespa fecha em baixa de 0,82%, aos 107.829,73 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta terça-feira (7) em baixa de 0,82%, aos 107.829,73 pontos. O volume financeiro foi de R$ 22,4 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones fechou em alta de 0,78% (34.156,85 pontos), o S&P500 fechou em alta de 1,29% (4.164,04), e a Nasdaq fechou em alta de 1,90% (12.113,79).

Na Europa, Frankfurt fechou em baixa de 0,14%, Londres fechou em alta de 0,35%, e Paris fechou em baixa de 0,07%. Já Madri fechou em alta de 0,11%, e o Stoxx 600 fechou em baixa de 0,05% (456.92).

Do lado das commodities, o contrato do ouro para abril subiu 0,28%, a US$ 1.884,8/onça-troy, e o contrato do cobre para março caiu 0,53%, a US$ 4,0350 por libra-peso.

Já o petróleo tipo Brent para abril fechou em alta de 3,33%, a US$ 83,69 por barril, na ICE, e o tipo WTI para março fechou em alta de 4,09%, a US$ 77,14 por barril, na Nymex.

BTG

O BTG Pactual (BPAC11) informou hoje, em relatório, que as incertezas em relação ao quadro fiscal doméstico e as indefinições sobre a política monetária dos bancos centrais desenvolvidos provocaram volatilidade acima da média para este período do ano e devem manter o real em nível depreciado na comparação com seus pares.

No documento, os estrategistas do banco observam que, após romper “rapidamente a barreira dos R$ 5,00”, o dólar voltou a se situar próximo do teto das projeções da casa para o primeiro trimestre deste ano, de R$ 5,24. Do lado externo, “devem pesar negativamente sobre o real” as elevações adicionais da taxa de juros nos EUA e a expectativa, cada vez maior, de que não haja reduções nos fed funds em 2023. “Esperamos que o câmbio encerre este ano em R$ 5,30, patamar mais depreciado que atual”, diz o banco.