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Economia

Rico ou pobre? Veja a classificação e descubra se pertence à classe A, B ou C

Método utilizado pelo IBGE elenca dos mais ricos aos mais pobres.

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Uma das definições mais utilizadas para tratar das classes sociais é a do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que elenca dos mais ricos aos mais pobres, segundo a renda mensal de todos que moram na mesma casa. Funciona da seguinte forma:

  • Se a soma de todos os rendimentos (incluindo salário, aluguel e qualquer outra fonte de renda) resulta em até dois salários mínimos, a família é pertencente à classe E;
  • Famílias com rendimento entre dois e quatro salários mínimos pertencem à classe D;
  •  Famílias com rendimento entre quatro e dez salários mínimos pertencem à classe C;
  •  Famílias com rendimento entre dez e 20 salários mínimos pertencem à classe B;
  •  Famílias com rendimento acima de 20 salários mínimos pertencem à classe A.

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) utiliza metodologia similar ao IBGE e constatou que, em 2018, 14% dos brasileiros pertenciam às classes A ou B, sendo os mais ricos da população. Por outro lado, mais da metade pertencia à classe C. Quase um terço dos brasileiros estava nas classes D ou E. 

Existe outra classificação chamada de sistema de pontos, em que o cidadão responde a um questionário informando a quantidade de banheiros, se tem carro ou moto, micro-ondas, grau de escolaridade, asfalto e água encanada na rua. Ao terminar, a pessoa soma os pontos para saber em qual classe se enquadra. 

No entanto, muitos economistas criticam essas maneiras de dividir as classes e colocam esses métodos como simplista em relação aos problemas econômicos do país. 

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