Bancos
Cias&Cifras | Nubank prepara expansão e destino é a Colômbia
Cias&Cifras | Nubank prepara expansão e destino é a Colômbia
Por: Junior Alves
O Nubank está se preparando para expandir as operações em território sul-americano. A fintech brasileira deve aportar em terras colombianas em breve.
Segundo o diário La República, até o momento a empresa não protocolou pedido de licença bancária, mas possui cadastro na Superintendência de Indústria e Comércio.
A empresa também já está registrada por lá com o nome Nu Colombia SA. Entretanto, o banco digital não confirma e nem nega a informação, ainda!
Fundador do Nubank, David Vélez estará na Colômbia, país onde nasceu, nesta quarta-feira (30) e participará do evento InspiraTIC, com o presidente colombiano, Iván Duque, e também tem várias reuniões agendadas com altos funcionários do governo até à próxima semana.
Segundo o Valor Econômico, Vélez foi nomeado como gerente geral do Nubank no país. Além disso, Catalina María Breton Ramírez foi nomeada sua vice.
Ela já tem experiência em empreendedorismo na Colômbia, pois foi responsável pela liderança da Wingo, a companhia aérea de baixo custo que chegou ao mercado há quatro anos, em sua primeira fase.
Registro comercial
De acordo com o registro comercial, a Nu Colombia está registrada para realizar atividades de serviços financeiros, exceto seguros e pensões, compra de carteiras ou atividades de factoring e outras atividades profissionais, científicas e técnicas.
Ao fazer uma busca adicional, os registros da empresa mostram o número do telefone fixo e o endereço da fintech por lá. Entretanto, contratos de confidencialidade imp0edem, por enquanto, de a companhia dar maiores detalhes.
Desde sua criação, no Brasil, o Nubank nunca se vendeu como banco, mas como empresa de tecnologia que oferece serviços financeiros.
Em 2014, lançou seu primeiro produto financeiro no Brasil, um cartão de crédito internacional lastreado pela Mastercard, sem taxas ou anuidades. Sua primeira transação ocorreu em 1º de abril daquele ano.
Recentemente, o Nubank adquiriu a corretora Easynvest e, assim, entrou definitivamente no segmento de investimentos e capitais.
> Hapvida (HAPV3) adquire Grupo Santa Filomena
A Hapvida (HAPV3) adquiriu o Grupo Santa Filomena, composto por unidades médicas e pela operadora de saúde Filosanitas, por R$ 45 milhões.
O fato relevante da transação foi divulgado nesta segunda-feira (28) e informa se tratar de uma operação “sinérgica do ponto de vista geográfico e operacional”.
Isso porque, segundo o documento, Rio Claro fica a 35 milhas de Limeira, sede da companhia recém-adquirida Medical.
Na prática, significa dizer que a aquisição abrange uma região com 2,1 milhões de habitantes e 840 mil beneficiários de planos de saúde privados, que é São Carlos, Pirassununga, Araras e Piracicaba.
Filosanitas
A operadora de saúde Filosanitas possui carteira de 5,5 mil beneficiários, sendo 74% destes usuários de planos coletivos. O índice de sinistralidade reportado em 2019 é de 80%.
A aquisição também inclui o Hospital Santa Filomena, que possui 73 leitos – sendo 16 deles de UTI -, o Centro Médico Santa Filomena e o Centro de Diagnóstico por Imagem Santa Filomena. Os empreendimentos estão envolvidos no município de Rio Claro, no Estado de São Paulo.
A Hapvida afirma que seus planos de expansão orgânica no Estado incluem três hospitais, em Barretos, Bauru e São Carlos, além de novas unidades de prontos atendimentos, clínicas e unidades de diagnóstico. A previsão de operação dos empreendimentos é para o primeiro semestre de 2021.
> Oi (OIBR3): CEO da tele assume presidência de sindicato
CEO da Oi, (OIBR3, OIBR4), Rodrigo AAbreu assume hoje (29) a presidência do SindiTelebrasil, sindicato que reúne as operadoras de celular e internet móvel Algar Telecom, Claro, Oi, Sercomtel, TIM e Vivo.
Seu mandato terá duração de um ano e ele substituirá Luiz Alexandre Garcia, presidente do conselho de administração da Algar Telecom, quer ali esteve por cinco anos.
Com mais este caro, Abreu acumulará a presidência da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) e da Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel).
Segundo o Estadão, a transmissão de cargo será às 9h40, durante a programação do Painel Telebrasil 2020, que pode ser acompanhada pelo site www.paineltelebrasil.org.br.
Anatel
No que depender da área técnica da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não haverá a oferta de blocos de 100 MHz no leilão de 5G. O modelo de edital em avaliação jurídica na Procuradoria Federal Especializada junto à Anatel prevê cinco blocos de 80 MHz.
Segundo o Valor Econômico, esta é a modelagem proposta pela área técnica após a análise das contribuições da consulta pública, que originalmente previra dois blocos de 100 MHz, um de 80 MHz e dois de 60 MHz.
Após a análise da procuradoria, o edital será enviado até o início de outubro ao conselho diretor da Anatel que terá 120 dias para apresentar sua proposta e poderá realizar mudanças.
A informação surpreendeu o mercado, que tem expectativa de lotes de 100 MHZ. Para André Sarcinelli, diretor de engenharia da Claro, trata-se de uma configuração improvável porque a destinação de 400 MHz para o 5G não estaria prevendo uma banda de guarda que evitaria interferência nos serviços de satélites situados na frequência adjacente.
“É preciso saber ainda como ficam os lotes regionais. O ideal seria ter o máximo de bandas de 100 MHz nacionais possíveis”, diz Atila Araujo Branco, diretor de planejamento de redes da Vivo, cuja proposta na consulta pública foram três lotes de 100 MHz e dois de 50 MHz.
As empresas de satélite também querem ser indenizadas caso a Anatel reserve mais 100 MHz da banda C para o 5G.
> Dívida Pública Federal sobe 1,56% em agosto
A melhoria das condições de mercado e as novas emissões permitiram que o endividamento do governo subisse em agosto.
A Dívida Pública Federal (DPF), que inclui o endividamento interno e externo do governo federal, subiu, em termos nominais, 1,56% em agosto, na comparação com julho, informou hoje (29) a Secretaria do Tesouro Nacional.
O estoque passou de R$ 4,344 trilhões para R$ 4,412 trilhões.
A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública em títulos no mercado interno, subiu 1,35% em agosto, passando de R$ 4,118 trilhões para R$ 4,174 trilhões.
A alta deve-se, segundo o Tesouro, à emissão líquida de R$ 32,2 bilhões na DPMFi. Além disso, houve apropriação positiva de juros (quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês), no valor de R$ 23,5 bilhões.
A emissão líquida de títulos da Dívida Pública Mobiliária Interna deu-se pela diferença entre o total de novos títulos emitidos pelo Tesouro Nacional – R$ 113,79 bilhões – em relação ao volume de títulos resgatados (embolsado pelos investidores), que somou R$ 81,59 bilhões.
Mercado externo
A alta de 9,92% do dólar no mês passado fez o estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), em circulação no mercado internacional, subir 5,36%, de R$ 226,13 bilhões em julho para R$ 238,25 bilhões em agosto.
A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta.
Além disso, pode ocorrer assinatura de contratos de empréstimo para o Tesouro, tomado de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região.
A redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos, como se observou ao longo do último mês.
Este ano, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá ficar entre R$ 4,6 trilhões e R$ 4,9 trilhões, segundo a versão revisada do Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para 2020, apresentada no mês passado.
Detentores
Os fundos de investimento e financeiras foram os principais detentores da Dívida Pública Federal interna, com 26,9% de participação no estoque. As instituições financeiras, com 26,7%, e os fundos de pensão, com 23,9%, aparecem em seguida na lista de detentores da dívida.
Depois de atingir 9% em julho, o nível mais baixo desde 2009, a participação dos não residentes (estrangeiros) subiu levemente para 9,4%.
Nos últimos meses, os investidores internacionais tinham se desfeito de títulos da dívida interna brasileira, por causa da pandemia da covid-19 e da crise econômica global. Os demais grupos somam 13% de participação, segundo os dados apurados no mês.
Composição
Quanto à composição da DPF de acordo com os tipos de títulos, a fatia dos papéis corrigidos por taxas flutuantes caiu levemente, de 39,39% para 39,17% do total da dívida.
Em seguida, vieram os papéis prefixados, cuja participação aumentou de 28,41% para 30,14%, devido principalmente à elevada emissão líquida no mês. Em agosto, o Tesouro emitiu R$ 87,33 bilhões de papéis prefixados a mais do que resgatou.
A participação dos papéis corrigidos pela inflação caiu de 26,7% para 24,97% por causa do resgate líquido de R$ 69,52 bilhões no mês.
Os títulos do grupo cambial, que sofrem variação com base na taxa de câmbio, tiveram sua participação aumentada de 5,5% para 5,72% do montante total da DPF, principalmente por causa da alta do dólar no mês passado.
-
Tecnologia2 dias atrás
Já conhece o cavalo robô lançado por Elon Musk?
-
Criptomoedas2 dias atrás
24 anos de prisão: homem cai em armadilha do WhatsApp e mesmo assim é preso
-
Mundo2 dias atrás
Partiu? 5 países com o melhor equilíbrio entre vida pessoal e trabalho
-
Tecnologia2 dias atrás
Alerta de segurança: golpe de taxa de entrega faz novas vítimas no WhatsApp
-
Economia2 dias atrás
Alô, dona de casa! Saiba como garantir sua aposentadoria do INSS
-
Economia2 dias atrás
Empreendedores que abrem CNPJ perdem o Bolsa Família? Veja regras
-
Tecnologia2 dias atrás
Transforme seu celular Xiaomi com estas 6 configurações importantes
-
Tecnologia1 dia atrás
WhatsApp agora permite esconder conversas para mais privacidade