Curiosidades
Cogumelo letal se multiplica por clonagem e se espalha cada vez mais
Responsável por 90% das mortes por cogumelos no mundo, esta espécie é capaz de clonar a si mesma. Entenda o caso.
O Amanita phalloides, chamado de cogumelo da tampa da morte, já conquistou a Califórnia e está relacionado a mortes por todos os cantos do continente, exceto na Antártida.
Avanço misterioso
O cogumelo tampa da morte, além de extremamente mortal, também é famoso por outro fator, seu avanço misterioso pelo mundo. Essa sua disseminação onipresente pode ser devido a um estranho truque de clonagem genética.
Sabe-se muito pouco sobre ele, que é um fungo invasivo com a presença de uma amatoxina fatal com origens europeias que já colonizou todos os continentes, exceto a Antártida.
Agora, um estudo publicado em 31 de janeiro deste ano encontrou um motivo para esta expansão: a versão californiana pode fertilizar a si mesma e produzir cópias perfeitas, evitando a necessidade de acasalar antes de espalhar seus esporos sobre uma região não conquistada. Segundo os pesquisadores:
“As diversas estratégias reprodutivas do tampa de morte provavelmente estão facilitando sua rápida disseminação, revelando uma profunda semelhança entre invasões de plantas, animais e fungos.”
Amostradas coletadas em Nova Jersey e Nova York não mostraram sinais de reprodução assexuada, o que pode significar que ela só é desencadeada em determinados momentos e em determinados ambientes. Ainda não se sabe se a clonagem só acontece no limite da morte. Outros estudos devem ser realizados.
Principais características do cogumelo venenoso
Despretensioso, o tampa da morte é pequeno, de cor verde pálida, branca ou bronze e possui uma membrana sedosa em forma se saia. Dizem que o sabor é agradável, embora seja muito recomendável não testar esse fato, já que seus efeitos mortais se manifestam em até 72 horas horas após ser consumido e costumam aparecer de surpresa.
O veneno da amatoxina do cogumelo entra no fígado do indivíduo por meio do trato intestinal, onde se liga e inativa as enzimas usadas para produzir proteínas. Em pouco tempo o fígado começa a morrer, causando vômito, diarreia e levando a óbito.
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