Ibovespa fecha em baixa de 1,85%, aos 107.152,05 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (22) em baixa de 1,85%, aos 107.152,05 pontos. O volume financeiro somou R$ 17,0 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones fechou em baixa de 0,25% (33.046,33 pontos), o S&P500 fechou em baixa de 0,15% (3.991,28), e a Nasdaq fechou em alta de 0,13% (11.507,07).

Na Europa, Frankfurt fechou em alta de 0,01%, Londres fechou em baixa de 0,59%, e Paris fechou em baixa de 0,13%. Já Madri fechou em baixa de 0,89%, e o Stoxx 600 fechou em baixa de 0,34% (462,20).

O dólar à vista, por sua vez, fechou em alta de 0,14%.

Do lado das commodities, o contrato para do ouro para abril caiu 0,05% para US$ 1.841,50 por onça-troy na Comex, e o contrato do cobre para março caiu 0,85%, a US$ 4,2255 por libra-peso.

O petróleo tipo Brent para abril fechou em baixa de 2,95%, a US$ 80,60 por barril, na ICE, e o tipo WTI para abril fechou em baixa de 3,16%, a US$ 73,95 por barril, na Nymex.

Cenários

De acordo com o Estadão, a juíza Andréa Galhardo Palma, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), em manifestação enviada ao ministro Alexandre de Moraes (STF) afirmou que a Americanas SA (AMER3) não poderia ter utilizado perante a Corte os argumentos que usou para barrar a apreensão de e-mails de executivos pela defesa do Bradesco (BBDC4).

Na manifestação, a juíza disse que os advogados da varejista não manifestaram nas instâncias iniciais do processo temores quanto à preservação de mensagens trocadas entre as companhias e a defesa, nem mesmo quando o TJ autorizou o compartilhamento das provas com a CVM. Desta forma, o argumento estaria precluso, ou seja, não poderia mais ser utilizado.