Nada de nomes estranhos nas crianças! Conheça os nomes que são PROIBIDOS de serem registrados

Uma das maiores ansiedades dos pais é nomear seu filho. Esse é um momento especial e muito importante, pois trata-se do nome que acompanhará essa pessoa desde o seu nascimento até o final da vida.

Muitos pais acabam se empolgando demais na hora de escolher o nome do filho e acabam optando por nomes inusitados e, muitas vezes, engraçados. Esses nomes acabam sendo barrados pelos órgãos responsáveis.

No Brasil, o cartório pode optar por não registrar a criança com o nome escolhido pelos progenitores, se for constatado que o nome pode gerar constrangimento à criança ao longo de sua vida.

Foi o que aconteceu com o músico Seu Jorge, que decidiu nomear seu filho de “Samba”. O nome inusitado precisou ser aprovado pelo cartório após os pais argumentarem o motivo do nome.

Mas isso não acontece só no Brasil, pois em diversos países o registro pode ser recusado, se for entendido que o nome irá trazer problemas futuros ao indivíduo.

Por exemplo, no Japão, o nome “Akuma”, que significa diabo, foi proibido de ser registrado. Isso porque, nos anos 90, um casal conseguiu batizar seu filho dessa maneira. Com o nome já registrado, as autoridades preferiram evitar que isso acontecesse novamente, proibindo novos registros.

Você gosta de Nutella? Tenho certeza que um casal francês gosta mais do doce de avelã do que você. Isso porque em 2015 o casal tentou registrar sua filha com o nome da marca.

Como o juiz não aceitou registrar a garotinha com esse nome, os pais decidiram, então, usar o nome da marca como inspiração e registraram sua filha como “Ella”.

Imagine encontrar alguém por aí chamado Robocop? Esse nome é o do personagem de um filme policial muito famoso nos anos 80. Um casal no México nomeou seu filho com o nome do personagem. Em 2014, “Robocop” entrou para a lista de nomes proibidos para registro no México.

Outro caso aconteceu na Suécia. Você pode, até mesmo, ser fã de Metallica, mas imagine dar esse nome a sua filha? Essa foi a ideia do casal e a criança foi registrada!

Não muito tempo depois, as autoridades perceberam o erro e o caso acabou indo ao tribunal. Mesmo com a decisão do juiz favorável aos pais, a criança não pode tirar documentos importantes, como passaporte. Para evitar mais trabalho, os pais optaram por alterar o nome da criança.