Agronegócio
Ministério tranquiliza população sobre consumo de carne bovina após caso de “vaca louca”
O caso foi confirmado no final de fevereiro, e o Ministério da Agricultura diz já ter tomado todos os protocolos de segurança.
No final do mês passado, foi confirmado um caso do “mal da vaca louca” no Brasil. O animal se encontrava em uma fazenda do Pará e, após a divulgação pelo Ministério da Agricultura, parte da população está apresentando receio de consumir carne bovina. Mas será que há perigo?
De acordo com Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária, em entrevista à CNN, a população não deve se preocupar com riscos de contaminação pelo consumo de carne. Ele conta que os animais da fazenda onde a doença foi encontrada não foram abatidos para comércio de carne.
“Eu posso garantir, primeiro, à população brasileira que não se preocupe com relação ao consumo de carne bovina. Em hipótese alguma o risco pode estar. Pois também nós já sabemos a origem do caso, onde se instalou. É uma pequena propriedade no município de Marabá, no Pará”, disse o ministro.
De acordo com ele, a pequena fazenda possui 60 animais e nenhum deles apresentou sintomas, nem mesmo foram abatidos para o consumo. Além disso, ele assegura que todos os protocolos estão sendo seguidos para manter a segurança da população.
Além do medo entre os brasileiros, a identificação da doença em solo nacional traz novos problemas, como a suspensão da exportação de carne para a China. A suspensão deve durar um mês, e já teve início no dia 23 de fevereiro.
Essa situação deve trazer um prejuízo bem grande aos produtores, já que a China é a maior compradora de carne do Brasil. Mas o ministro está otimista e diz que até a ida de Lula à China, no final de março, o assunto deve estar resolvido.
A amostra da doença será analisada no Canadá, por pesquisadores da Organização Mundial da Saúde Animal. Dessa forma, o país terá uma resposta mais completa sobre o tipo da doença, e quais as melhores medidas de controle.
Tudo depende da tipologia da doença e logo o mercado terá uma resposta mais segura a dar a população. Entretanto, até agora se trata de um caso isolado, que já foi controlado pelas autoridades e não há motivo para pânico.

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