Alzheimer aos 19 anos: doença precoce foi diagnosticada em chinesa

Conhecida por ser uma doença degenerativa do sistema nervoso, que ocorre de forma progressiva e que, até o momento, não tem previsão de possível cura, o Alzheimer está intimamente ligado ao envelhecimento.

Justamente por isso, costuma se manifestar nos últimos anos de vida, comprometendo as funções motoras, habilidade de comunicação, funções cognitivas, entre tantos outros problemas pode causar.

No geral, quem tem essa doença acaba se tornando dependente parcial ou totalmente de terceiros, inclusive para cuidados básicos, seja esse cuidador um familiar ou alguém contratado, como médicos e enfermeiros.

A doença precisa ser acompanhada constantemente para ver se evoluiu para condições mais graves, causando uma dependência ainda maior e possíveis uso e alterações de medicações.

Apesar de toda essa ocorrência ligada ao envelhecimento, uma chinesa de 19 anos tornou-se voluntária para análises na Universidade de Pequim por ter sido diagnosticada tão precocemente com a doença.

Já se sabe que a genética pode influenciar no fato de a doença ter aparecido tão cedo, assim como o estilo de vida adotado e a alimentação praticada pelas pessoas.

O sedentarismo também é um fator determinante. Mesmo não sendo a principal causa, a falta de atividade física regular pode ser um agravante e antecipar o aparecimento dos primeiros sintomas.

Acompanhado da perda de habilidades motoras finas e a dificuldade em realizar tarefas simples do dia a dia, o Alzheimer precisa ser tratado tão logo seja diagnosticado, para que o avanço possa tentar ser controlado.

Dentre os primeiros sintomas apresentados, geralmente é possível observar: perda de memória, falta de concentração, dificuldades em se comunicar verbalmente, alterações repentinas de humor e comportamento e desorientação.

Como não há cura para a doença nem um remédio que previna seu aparecimento, manter uma vida saudável pode atrasar por anos o surgimento do Alzheimer e estímulos físicos acompanhados de boa dieta e alguns medicamentos específicos podem melhorar a qualidade de vida de quem já desenvolveu a doença.