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Recuperação judicial de novo? A operadora Oi faz pedido a Justiça pela segunda vez
A operadora de telefonia Oi, com dívidas bilionárias, pela segunda vez solicita para a justiça o processo de recuperação judicial. Entenda.
Na última quarta-feira (01), a operadora de telefonia Oi entregou a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro um segundo pedido de recuperação judicial, esse com caráter de urgência.
A operadora de telefonia é muito conhecida por todo o Brasil, no entanto, essa acumula por volta de 35 bilhões de reais em dívidas.
Isso acontece, pois, em fevereiro, a operadora conseguiu uma medida cautelar da justiça, que a protegia do bloqueio de ativos por parte de credores. Essa medida tem duração de apenas 30 dias e se encerra no dia 3 de março.
Com isso em mente, a Oi recorreu novamente a justiça, pedindo pela segunda vez, a recuperação judicial. A operadora relembra a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) que tanto ela quanto suas subsidiárias estão trabalhando para lidar com as dívidas financeiras e que as negociações com credores continuam em andamento.
A operadora afirma:
“A Oi reafirma a confiança que tem em sua capacidade operacional e comercial para que seja bem-sucedida na proposição e aprovação de um plano de recuperação judicial que permita ganho de valor para a Companhia e suas Subsidiárias e na manutenção do alto nível da prestação de serviços aos seus clientes.“
Essa ainda acrescenta em sua fala que a recuperação judicial é um passo para que haja a possibilidade de se reestruturar financeiramente e conseguir a sustentabilidade para si e para suas subsidiárias a longo prazo.
A operadora afirma que ainda há um longo processo e que precisa de mais tempo para concluir as etapas necessárias para, de fato, se recuperar. Ainda há diversas negociações com os credores que devem se desenrolar.
Devido às negociações em andamento, a situação das dívidas da operadora e de suas subsidiárias e sua realidade econômica, a Oi acredita que o caminho mais viável e adequado para dar continuidade a sua reestruturação é a recuperação judicial.
Assim, a empresa espera contar com a proteção da justiça perante a potenciais execuções que podem vir por parte dos credores.
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