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Cias&Cifras | Banco Inter (BIDI11) anuncia que Atmos elevou fatia, atingindo 6,68% das PNs
Cias&Cifras | Banco Inter (BIDI11) anuncia que Atmos elevou fatia, atingindo 6,68% das PNs
Por: Junior Alves
O Banco Inter (BIDI1) comunicou que a Atmos elevou sua fatia na instituição, atingindo 6,68% das ações preferenciais.
A Atmos passou a deter, de forma agregada, 25.282.391 das ações preferenciais. O montante corresponde a aproximadamente 6,68% do total de ações preferenciais emitidas pelo Inter.
A aquisição de ações do Inter possui objetivo estritamente de investimento, sem mudança no controle ou estrutura do Inter, diz o banco.
A atmos
A Atmos é uma gestora carioca que atualmente possui R$ 11,35 bilhões em ações sob supervisão, segundo dados da Anbima.
Em maio de 2018, logo após a abertura de capital do Inter, a gestora possuía participação de 10,86% das ações PN do banco, correspondentes a 1,35 milhão de units, de acordo com documento da Comissão de Valores Mobiliários.
Em junho de 2019, a Atmos foi uma das gestoras possibilitadas a exercer opção de compra da ação do Inter ao preço do IPO, de R$ 18,50, quando os papéis já valiam R$ 60.
As units do Inter caíram 2,72%, cotadas a R$ 52,65, hoje na B3. As ações preferenciais recuaram 0,66%, a R$ 18,11.
Ações
As ações do Banco Inter (BIDI11) terminaram a sessão ontem em queda, abaixo de R$ 53, após alta de 1,71% na véspera.
Os ativos perderam 2,72%, cotados a R$ 52,65. O volume financeiro somou R$ 44 milhões. As ações hoje oscilaram entre a mínima de R$ 51,62 e a máxima de R$ 54,11.
> PIX vai iniciar com limite de valor
As transações no Pix, sistema de pagamentos instantâneos organizado pelo Banco Central (BC), terão limite de valor conforme a titularidade e o horário, por questão de segurança. O teto de boa parte das transações será o limite que o cliente tem hoje para pagamentos com débito.
De acordo com o BC, do lançamento até o fim de fevereiro o débito será a referência para transações de titularidades diferentes feitas com QR Code ou chave não pré-cadastrada em dias e horários úteis, e também para pagamentos realizados durante a noite, e nos fins de semana e feriados.
Segundo a pasta, operações de mesma titularidade realizadas até as 20h em dias úteis, ou de titularidade diferente feitas na internet, ou com chave pré-cadastrada ou ainda cujos dados sejam inseridos manualmente terão como limite o equivalente a 50% do valor máximo das TEDs autorizadas para aquele cliente.
Já a partir de março do ano que vem, haverá uma flexibilização e algumas transações no Pix poderão ser feitas tendo como limite o teto do cliente para TEDs.
Os bancos
Segundo o Valor Econômico, os bancos vinham manifestando preocupação com a segurança nas transações com o Pix, levando em conta o histórico de ataques a caixas eletrônicos, assaltos e sequestros-relâmpago no Brasil.
Em seminário ontem, o diretor de estratégias PME e open banking do Itaú Unibanco, Carlos Eduardo Peyser, disse que os bancos discutiram com o BC o que seria, no Pix, uma transação equivalente às que já oferecem hoje, e concluíram que havia diferença conforme o horário. “O BC acabou acatando, foi um avanço grande.”
Conforme o diretor de segurança corporativa do Itaú, Adriano Volpini, os limites poderão evoluir à medida que o sistema estiver funcionando. “Os limites agora visam mais preservar as pessoas do que limitar as perdas”, disse ele, que também é diretor da comissão executiva de prevenção a fraudes da Febraban.
> Com ex-campeão de natação, Bossa Nova cria fundo
O fundo de investimentos Bossa Nova está entrando em campo em mais um segmento de investimentos.
Com a parceria do ex-nadador e maior campeão pan-americano pelo Brasil Thiago Pereira, a investidora criou um grupo voltado para startups do setor de esporte e bem estar.
Ao todo, serão R$ 5 milhões em aporte para até 15 startups da área.
A ideia
Segundo o Estadão, a ideia surgiu da necessidade de criar um segmento dentro da investidora que contemplasse empresas voltadas para o mercado de esportes e bem estar.
João Kepler, diretor da Bossa Nova, afirma que quando as startups do setor começaram a procurar a investidora percebeu que era hora de entender um pouco mais sobre o assunto.
“Às vezes chegam na Bossa Nova startups de alguns segmentos que nós não temos experiência. Por isso, a gente começou a criar as verticais de temas, e com esporte não foi diferente. Eu já tinha uma relação com o Thiago Pereira. Ele estava se aproximando da área de startups e a gente entendeu que era o momento para criar um fundo só para isso”, afirmou Kepler.
O comitê
O comitê de investimento é formado por investidores atletas e ex-atletas. Além de Thiago, tem o ex-nadador Joel Jota e o atual atacante do São Paulo, Pablo Felipe.
Com a seleção de investidores escalada, Kepler quer garantir experiência no assunto e uma consultoria capaz de enxergar o que pode surgir no mercado de startups esportivas daqui para frente.
“A gente viu que algumas das empresas que prestavam serviço nessa área procuravam isso também”, diz o executivo da Bossa Nova. “Então decidimos fazer um fundo disso, também para atender as necessidades dos nossos investidores, que já trabalhavam com a gente”.
Os aportes serão direcionados para até 15 startups tanto do setor de esporte quanto de bem estar, e o total investido será de R$ 5 milhões.
O cheque dividido é uma estratégia para aportar principalmente em startups em estágio inicial, com investimentos de R$ 100 mil a R$ 300 mil.
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