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Cias&Cifras | Oi (OIBR3): conselho da Piemonte apoia compra de data centers da tele
Cias&Cifras | Oi (OIBR3): conselho da Piemonte apoia compra de data centers da tele
Por: Junior Alves
O conselho de administração do grupo financeiro Piemonte Holding garantiu que dará o apoio necessário para a conclusão da compra de cinco data centers da operadora Oi (OIBR3, OIBR4), que está em recuperação judicial.
A Piemonte fez uma oferta vinculante por esses ativos, que serão vendidos em leilão da Oi. O preço mínimo da UPI Data centers é de R$ 325 milhões, podendo chegar a R$ 425 milhões. A Piemonte é proponente preferencial e poderá cobrir eventual lance concorrente durante o leilão.
Colegiado
O colegiado também decidiu destinar o lucro líquido de R$ 47 milhões, registrado em 2019, a reservas de investimento e de capital. Com isso, os conselheiros abdicaram do recebimento de dividendos.
Também nomeou dois novos integrantes independentes, Julia Otero e Alvaro Monteiro. Agora, o conselho presidido por Julia Dias Leite, passa a ser formado por cinco integrantes — os outros dois são Alessandro Lombardi e Eduardo Marinho.
Decisão
De acordo com a companhia, a decisão de incluir novos conselheiros se deve às complexidades de gestão criadas pela pandemia e também para aprimorar e aperfeiçoar a governança corporativa.
A Piemonte obteve resultado operacional de R$ 17 milhões no primeiro semestre de 2020.
Oi Soluções
A Oi Soluções, integradora do grupo Oi, anunciou hoje, 1º, o Oi Labs, um serviço de consultoria em inovação responsável por conduzir processos de cocriação de soluções digitais.
Segundo a empresa, são empregados nos processos modelos colaborativos baseados na corrente de desenvolvimento de produtos design thinking e com práticas de lean startup, ou seja, que depende de pouca mão de obra e baixo investimento, e métodos ágeis.
O novo serviço expande a atuação consultiva da empresa no mercado corporativo e tem o objetivo de atender companhias de diferentes verticais.
A consultoria faz o mapeamento de necessidades do cliente, o direcionamento de recursos e contribui no desenvolvimento de soluções, visando melhorias operacionais, reduções de custos e maiores retornos financeiros.
Dados os protocolos de distanciamento social em razão da pandemia da covid-19, o Oi Labs conta com modalidades de oferta para a prestação de consultoria via encontros virtuais.
No futuro, com o fim das recomendações de isolamento, vai realizar reuniões presenciais no showroom localizado na sede da Oi, em São Paulo.
“Com o Oi Labs, seguimos expandindo o nosso portfólio de soluções digitais, fazendo frente às necessidades das empresas que demandam cada vez mais inovação e digitalização de processos”. diz Rodrigo Shimizu, diretor de Marketing Oi Soluções.
A Oi Soluções atende atualmente 57 mil empresas, entre públicas e privadas, distribuídas pelo país, com serviços de Segurança, Cloud & Data Center, Colaboração, IoT, Big Data & Analytics, Aplicações Digitais e Serviços Gerenciados, além de dados, internet e voz. O Oi Labs passa a integrar a família de Serviços Gerenciados. (Com assessoria de imprensa)
> Pix pode ‘bancarizar’ 30 milhões de pessoas, diz jornal
Desenhado como meio de pagamentos instantâneos, o Pix terá um impacto muito mais profundo no mercado financeiro do que a mera possibilidade de fazer transações em tempo real.
Segundo o Valor, o sistema derruba barreiras de entrada, viabiliza novos modelos de negócios e embaralha empresas financeiras e de qualquer outro setor na disputa pelas transações dos clientes. O resultado será a bancarização de até 30 milhões de pessoas – o equivalente a dois terços do número de brasileiros “sem conta” estimado antes da pandemia.
Inclusão
Essa inclusão não virá pelas mãos das instituições financeiras. Empresas de energia, varejistas, operadoras de telefonia, redes de postos de combustível e até administradoras de condomínio – que já lidam com milhões de clientes – estão se preparando para operar no Pix, e boa parte deverá optar por oferecer uma conta a eles, embutindo o pagamento na “jornada” de prestação de serviços. Os objetivos são reduzir custos, mas principalmente melhorar a relação com o consumidor.
“As empresas vão poder se aproximar mais desses clientes e ter acesso a informações preciosas sobre eles”, afirma João Bragança, diretor sênior da Roland Berger para a indústria financeira. “E esses clientes vão perceber valor em ter uma conta.”
Cadastro
O Pix será lançado no dia 16 de novembro, mas a partir de segunda-feira pessoas físicas e empresas poderão se cadastrar no sistema.
Antes da pandemia, havia 45 milhões de desbancarizados no país. Com o pagamento do auxílio emergencial pelo Caixa Tem, cerca de 24 milhões passaram a ter conta.
A expectativa do consultor é que parte dessa população migre com o tempo para soluções de outros provedores e que outra parcela passe a ter alguma conta digital, o que levará a uma inclusão de 25 milhões a 30 milhões no mercado.
“A inclusão financeira é um objetivo muito claro do Pix. A eletronização dos pagamentos é um estágio inicial disso”, afirma Carlos Eduardo Brandt, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central (BC).
> Banco Inter (BIDI11): evento digital sobre educação financeira
O Banco Inter (BIDI11) promoverá entre 5 e 9 de outubro um evento digital sobre educação financeira e investimentos.
A iniciativa se destina a investidores pessoas físicas. A primeira Inter Week terá debates sobre economia, ativos, carteiras de ações e fundos imobiliários, entre outros temas.
Objetivo
O objetivo é gerar interesse pelo destinatário e ajudar os novos investidores a se orientar. “As pessoas ainda são carentes de conteúdo sobre investimentos”, afirmou ao Valor o fundador e presidente do Inter, João Vitor Menin.
Dos sete milhões de clientes do Inter, cerca de 800 mil também têm investimentos na plataforma – número que a instituição pretende multiplicar nos próximos anos.
Inter Week
Segundo o Valor, Menin se inspirou na Expert, maior evento de investimentos do mundo.
Mas, há diferenças além do tamanho. O evento da XP nasceu anos atrás tendo como público-alvo os agentes autônomos, enquanto a semana do Inter terá conteúdo direcionado ao investidor pessoa física.
“Sou cético em relação ao modelo de agentes autônomos. Esse custo tira benefícios do consumidor”, disse. “Nosso modelo é B2C, com opções a partir de R $ 100. o cliente investe direto e tem assessoria se precisar.”
Programação
A programação começa na segunda-feira, dia 5, com apresentação do economista-chefe do Inter, Rafaela Vitória, falando sobre o novo panorama da taxa Selic.
Ao longo da semana, haverá conversas com gestores como Marcelo Mattos (Inter Asset), Laurence Mello (AZ Quest) e Ulisses Nehmi (Sparta), com o economista Alexandre Schwartsman, além de especialistas em renda variável, previdência e outros temas.
Cadastro
Os interessados têm de fazer um cadastro no site da Inter Week. Os participantes cumprem cumprir tarefas na plataforma de investimentos e, no fim do período, os que atingirem uma pontuação mínima elegíveis a benefícios como cashback para compras no marketplace e upgrade de cartão de crédito.
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