Alerta colesterol: Sinais inesperados que aparecem nos pés!

Conhecido por não indicar sintomas claros, o colesterol alto assusta grande parte da população mundial, que teme não identificar um problema tão prejudicial para a saúde.

O colesterol alto ocorre quando os níveis de LDL estão elevados no sangue, acima de 130 mg/dL, ou quando os níveis de HDL estão baixos, menores que 40 mg/dL. Essa situação pode ser causada por fatores genéticos, alimentares ou comportamentais, como sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool.

No entanto, o que muita gente não sabe, é que alguns sintomas manifestados nas pernas e no pé podem ser sinais claros de colesterol alto. Isso acontece porque quando o LDL, ou seja, o colesterol ruim, está alto, pode ocorrer o endurecimento das artérias dos braços e das pernas, já que ficam estreitas.

Isso nada mais é que a DAP (Doença Arterial Periférica) e essa doença, sim, manifesta uma série de sintomas fáceis de identificar.

Como o colesterol alto afeta os pés?

Quando o colesterol ruim se acumula nas artérias, ele forma placas de gordura que dificultam ou impedem a passagem do sangue. Esse fenômeno é chamado de aterosclerose e pode afetar qualquer parte do corpo, inclusive as artérias que irrigam os pés.

Por isso, é importante estar sempre alerta. A DAP manifesta diversos sintomas, entre os principais:

• fraqueza e dormências nas pernas;
• perda de cabelo considerável;
• lentidão no crescimento dos pelos das pernas;
• dores e cãibras ao utilizar os braços para atividades cotidianas;
• lentidão no crescimento das unhas dos pés;
• fortes cãibras no quadril, coxas ou panturrilha após a prática de exercícios como subir escadas ou caminhar;
• ficar com a parte inferior das pernas e dos pés frios.

Como prevenir e tratar o colesterol alto?

A melhor forma de prevenir e tratar o colesterol alto é adotar hábitos de vida saudáveis, como:

• Fazer exames periódicos para medir os níveis de colesterol no sangue e seguir as orientações médicas para o uso de medicamentos quando necessário;
• Não fumar e evitar o consumo excessivo de álcool;
• Praticar atividade física regularmente, com orientação médica e respeitando os limites do seu corpo;
• Ter uma alimentação equilibrada e saudável, rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, peixes e oleaginosas, e pobre em gorduras saturadas, trans e açúcares;
• Controlar o peso, a pressão arterial, o diabete e outras doenças crônicas que podem afetar o colesterol.