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Criatividade a mil! Motorista de aplicativo cria lojinha de make em seu carro
Já imaginou pedir um carro por aplicativo e quando ele chega, por dentro é uma mini loja? A criatividade do brasileiro precisa ser estudada.
O brasileiro é um ser criativo, que sempre está inovando e nunca há tempo ruim para criações. A verdade é que somos um povo que sempre procuramos trazer coisas novas. Não foi diferente com esse motorista de uber.
Imagine pedir um carro por meio do aplicativo apenas para ir para a sua casa ou a algum outro lugar, e quando esse chega, em seu interior há uma espécie de mini loja, com tudo o que você possa precisar. Isso é praticidade.
O plano foi de Matheus Alencar, de 27 anos, que já é motorista de aplicativo há seis anos. Nos últimos meses, pensou em um novo meio de complementar a renda, sem deixar de lado as corridas e a ideia da loja surgiu.
Foto: arquivo pessoal/reprodução
A ideia, além de garantir a renda extra, também fez com que o motorista de aplicativo recebesse 10 milhões de visualizações pelas redes sociais.
Ao ser entrevistado pelo R7, Matheus conta que a ideia surgiu, pois a loja de maquiagens de sua esposa fechou, devido à pandemia. Os estoques de produtos, que deveriam ser vendidos na loja, acabaram ficando sem uso em sua casa, até que ele teve a ideia e os levou para o seu carro.
Ele conta que estava almoçando com um amigo e que esse deu a ideia de começar a venda dentro do carro, quando voltou do almoço, Alencar conta que “cheguei em casa, vi uma bandejinha de sabonete debaixo da pia e pensei: ‘Vou amarrar atrás do banco e colocar os produtos de maquiagem‘”.
Logo no primeiro dia, as vendas já foram um sucesso e o motorista conseguiu R$ 85 pela venda dos produtos para maquiagem. Com isso, Alencar percebeu que as vendas poderiam ser uma ótima maneira de complementar a renda.
A ideia foi sucesso, mas, o que o fez viralizar nas redes, foi quando esse decidiu transformar o banco do carona em uma verdadeira estrutura para as vendas de maquiagens. As vendas contam com maquiagens, doces, perfumes e até água e energético.
“A lucratividade é muito boa. Tem produtos que chegam a 50%, 70% e até 100%, então é um baita de um negócio“, conta Matheus, e ele ainda acrescenta que lucra mais com as vendas do que com as corridas.
Matheus comenta que a maioria de seus passageiros são mulheres, por isso, os produtos continuam voltados ao público feminino, que na pressa acaba saindo sem um item de maquiagem, como batom ou rímel.

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