Economia
Polêmica da picanha com água: saiba o que a lei permite em adição de líquidos em alimentos industrializados
Isso envolve questões sobre se essa prática é legal e se ela representa algum risco para a saúde das pessoas. Confira aqui o que diz a lei sobre isso.
O consumo de produtos alimentícios industrializados sempre gerou desconfiança nos consumidores. Recentemente, um comprador utilizou um site de reclamações na internet para se queixar de que comprou uma picanha com 15% de solução de água e outros elementos.
Isso significa que ele teria levado para casa apenas 85% de picanha natural. Isso envolve questões sobre se essa prática é legal e se ela representa algum risco para a saúde das pessoas.
De acordo com a legislação brasileira, é permitido que os alimentos industrializados adicionem líquidos e substâncias em carnes e outros produtos, desde que respeitem as normas e procedimentos legalizados.
A adição de água, colágeno e outros elementos pode ser feita em cortes de carne, como a picanha, para deixá-los mais macios e saborosos.
Todas as informações sobre a composição do produto devem estar presentes na embalagem, para que o consumidor possa saber exatamente o que está comprando. A adição de água e outras substâncias não representam nenhum risco à saúde das pessoas, desde que as quantias certas sejam respeitadas.
É importante destacar que essa prática é diferente da adulteração de carne, que já foi investigada pela Polícia Federal no passado. Nesse caso, quadrilhas adicionavam substâncias para aumentar o peso da carne na hora da venda, o que é ilegal e representa um risco à saúde dos consumidores.
Embora seja permitido por lei, a adição de água e outros elementos em carnes e outros produtos alimentícios ainda gera desconfiança por parte dos consumidores.
Por isso, é fundamental que as indústrias de alimentos sejam transparentes em relação à composição dos produtos que operam no mercado, para que os consumidores possam fazer escolhas e conscientes.
Além disso, é importante que as autoridades responsáveis fiscalizem as práticas das culturas de alimentos, para garantir que elas estejam seguindo as normas e os consumidores não sejam prejudicados de nenhuma forma.

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