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Em meio à crise financeira, Tok&Stok anunciou descontos de metade dos preços! (19-04)
Saiba mais sobre a situação financeira de uma das maiores varejistas de móveis do Brasil, com uma dívida estimada em R$ 600 milhões!
A Tok & Stok é um dos grandes nomes brasileiros do varejo de móveis e objetos de decoração para a casa e escritório. No entanto, mesmo com sua importância e grandeza no país, a empresa está passando por um momento financeiro bastante delicado.
Isso porque a crise da varejista está estimada em uma dívida de R$ 600 milhões, de modo que demissões e fechamentos de lojas já estão fazendo parte dos planos para evitar a falência que parece iminente em alguns momentos.
Nesse sentido, a empresa resolveu fazer uma liquidação relâmpago em uma de suas unidades no Recife (PE). De acordo com informações publicadas na última segunda-feira, 17, a loja foi encerrada no fim de semana após ter ofertado e vendido todo o estoque pela metade do preço original.
Essa ação surpresa realizada às pressas aconteceu depois de uma das fundadoras originais, Ghislaine Drubule, ter retornado para o quadro de gestores como uma medida para contornar e superar a crise.
Inclusive, a recuperação judicial, uma medida drástica – mas relativamente comum – não está descartada pelos comandantes da empresa, de acordo com o informado por fontes da Bloomberg Línea. O mesmo veículo divulgou que mais unidades devem ser fechadas até o fim de abril.
Tok&Stok em crise
Ao que tudo indica, a próxima unidade que pode ser encerrada fica em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, no Praia de Belas Shopping. Até o momento, os resultados financeiros do último ano da empresa não foram divulgados, mas a estimativa gira em torno de um déficit de R$ 600 milhões.
Uma outra atitude tomada foi a volta dos fundadores para a operação, já que estavam fora desde 2012, quando venderam o comando para o fundo Carlyle Group, pelo valor de R$ 700 milhões. Outras medidas recentes envolvem demissões de funcionários de alto patamar.
Desse modo, a diretora de operações vendas-loja Clarice Sangalo Feitosa, o COO Eduardo Henrique Sampaio e Ana Cláudia Moura foram recentemente desligados da operação, sendo que todos possuíam cargos de alto escalão na gestão do negócio.
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