Economia
ACABOU! Governo Federal quer suspender a liberação do FGTS para os trabalhadores brasileiros
Ministério do Trabalho deseja extinguir a modalidade de saque-aniversário do FGTS e medida polêmica ainda não possui apoio do Congresso Nacional.
O Governo Federal, por meio da pasta do Ministério do Trabalho, comandada atualmente pelo ministro Luiz Marinho, quer acabar com a opção de saque-aniversário do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), mas a proposta está gerando polêmica.
Até agora, esta opção permitiu que o trabalhador sacasse parte dos valores disponíveis na sua conta. Porém, o mesmo estaria abrindo mão de receber o dinheiro durante a rescisão de um contrato de trabalho.
Tendo surgido em 2019, durante a gestão do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, o programa tinha a intenção de injetar dinheiro na economia nacional, ajudando a movimentá-la.
Antes da nova legislação, que concedia acesso a uma parte do dinheiro, só era possível recebê-lo em situações como demissão sem justa causa ou para financiamentos de casa.
Entretanto, como foi dito anteriormente, caso uma pessoa optasse pelo saque antecipado, ela ficaria impossibilitada de receber os valores numa situação de desligamento no trabalho, sobrando como único direito restante, o saque de uma multa de 40% referente ao montante restante do Fundo de Garantia.
Por que desejam acabar com o benefício?
Essa ideia era uma proposta de campanha do atual presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), visando realocar recursos para áreas consideradas mais estratégicas e vitais para o governo, mas, a medida atualmente não conta com o apoio do Congresso, devido a sua impopularidade, nem teve força o bastante para se levada adiante.
Porém, o ministro Luiz Marinho reformulou o texto e agora pretende reapresentá-lo para as cúpulas que compõem o poder em Brasília.
Segundo o político, ele vem recebendo diversas mensagens de pessoas nas redes sociais, afirmando que efetuaram o saque dos valores antes e, depois, foram demitidas, ficando sem a possibilidade de receber algum valor.
Logo, os economistas defendem que a atual opção é uma forma mais simples para que o trabalhador consiga um empréstimo. Afinal, as taxas dos juros são menos pesadas do que as porcentagens aplicadas nas vertentes voltadas para o crédito pessoal.
Por fim, a proposta ainda será muito discutida antes que os poderosos cheguem a uma resolução final.
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