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Dona da VIVO (VIVT3): fundo de VC celebra contrato de US$ 3 mi

Lucro da companhia no 1T23 subiu 4%.

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Dona da VIVO (VIVT3), a Telefônica Brasil informou que seu fundo de Venture Capital (VC) celebrou contrato de US$ 3 milhões com a DGB USA Inc.

De acordo com comunicado encaminhado ao mercado, o referido fundo foi criado pela companhia em conjunto com a Telefónica Open Innovation, S.L. (Unipersonal).

Também traz que a Digibee é uma iPaaS (Integration Platform as a service) lowcode que possibilita a integração entre sistemas tecnológicos legados e novas tecnologias de forma simplificada e mais eficiente, alinhado ao interesse da companhia de acelerar o seu time to market no desenvolvimento tecnológico.

E acrescenta que este é o terceiro investimento do VV, lançado em abril de 2022, cujo objetivo é investir em startups focadas em soluções inovadoras e que possam acelerar o crescimento do ecossistema da companhia.

Dona da VIVO (VIVT3): 1T23

No primeiro trimestre de 2023 a companhia obteve crescimento de 4,3% no seu lucro líquido normalizado, alcançando R$ 437 milhões frente igual etapa de 2022.

De acordo com o balanço, o critério “normalizado” exclui uma série de itens que a companhia considera não recorrentes, créditos fiscais e/ou sem efeito sobre o caixa. Sem considerar esses ajustes, o lucro líquido reportado foi de R$ 412 milhões, o que corresponde a um aumento de 1,7% na mesma base de comparação.

Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) normalizado avançou 23%, para R$ 2,612 bilhões, e a margem Ebitda encolheu 3,9 pontos porcentuais, para 46,0%.

Na sequência, a receita líquida cresceu 20,2%, totalizando R$ 5,681 bilhões, com maior faturamento dos negócios móveis e fixos, e os custos operacionais tiveram alta de 17,9%, para R$ 3,069 bilhões.

Balanço

Ainda de acordo com o relatório, a linha de depreciação e amortização de ativos foi 27%, em R$ 1,777 bilhão. A linha foi negativamente influenciada pela aquisição dos ativos da Oi (OIBR3), explicou a TIM.

O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) gerou uma despesa de R$ 223 milhões, que foi 9,9% menor.

Os gastos com imposto de renda e contribuição social triplicaram, para R$ 156 milhões, explicada, principalmente, pela não declaração de juros sobre capital próprio.

A companhia fez investimentos de R$ 1,289 bilhões, leve queda de 3%.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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