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Economia

Fed “pausando” dá empurrão às condições adversas (pontuais e nada extraordinárias) da soja e milho nos EUA

O Departamento de Agricultura americano reportou condições ruins nas lavouras, enquanto o mercado financeiro aguarda juros estabilizados no país.

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No fim da tarde de ontem o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) incentivou altas para a soja e o milho, baseado em nova perspectiva de lavouras em piores condições.

Nada muito extraordinário – e sujeito à volatilidade climática que vai imperar até próxima da colheita, como Capitalist já destacou -, porém suficiente para nesta terça (13) se juntar a um ambiente mais acolhedor para os investidores em geral.

Há forte expectativa de que o Federal Reserve (Fed) dê uma freada nos juros amanhã, em reunião que começa hoje.

O dólar index cede frente a pares de moedas internacionais, enquanto o índice S&P 500 futuros avança, diante dos Fed funds podendo se manter entre 5% e 5,25% ao ano, não se repetindo a alta de maio em 25 pontos base.

Nesse fluxo de recursos de recursos mais livres, os ativos de maior risco se aproveitam, como os derivativos futuros em commodities na praça de Chicago,. Inclusive o petróleo também dá o tom positivo, em Londres, acima de 2%, o barril do tipo Brent.

O que vemos nesta passagem das 9h10 (Brasília) é a soja galgando 1,40%, a US$ 13,89 o bushel no com vencimento de julho.

Já o milho, no contrato de do mês próximo, renova mais 0,79%, estando em torno de US$ 6,21.

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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