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Saúde

Aspartame desmascarado: Descubra onde o adoçante se esconde

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O aspartame é um adoçante artificial que é usado em muitos alimentos e bebidas dietéticos, mas que pode trazer graves efeitos na saúde, principalmente quando consumido excessivamente. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aspartame pode entrar na lista de substâncias cancerígenas em breve.

Isso porque os resultados de uma pesquisa feita pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc, como fica a sigla em inglês), que será publicada já no próximo mês, apontou que o adoçante é potencialmente cancerígeno.

Mas como saber se um produto contém aspartame? E como evitar consumi-lo? O aspartame é encontrado em milhares de produtos alimentícios, principalmente nos que não utilizam o açúcar tradicional, ou seja, aqueles rotulados como light ou diet. Alguns exemplos são:

  • Chicletes: muitos chicletes sem açúcar usam aspartame como adoçante, pois ele não provoca cáries;
  • Refrigerantes light e diet: os refrigerantes que têm menos calorias geralmente usam aspartame para dar sabor doce;
  • Gelatinas: as gelatinas vendidas em pó ou prontas para consumo podem conter o adoçante, principalmente as que têm sabores artificiais;
  • Sucos em pó: os sucos em pó que são misturados com água também podem ter aspartame na sua composição, assim como os sucos prontos vendidos em caixinhas ou garrafas;
  • Cereais: alguns dos cereais matinais podem ter o adoçante em sua composição, em vez do tradicional açúcar;
  • Adoçantes de mesa: esses substitutos do açúcar no café, no chá ou em outras bebidas também podem trazer aspartame na sua fórmula;
  • Produtos lácteos: alguns produtos lácteos, como iogurtes light ou diet, podem ter aspartame como substância adoçante;
  • Sobremesas congeladas: alguns sorvetes, picolés ou mousses podem ter o adoçante potencialmente nocivo;
  • Pastilhas para a tosse: algumas pastilhas comercializadas podem ter o aspartame para adoçar o sabor.

Para evitar o consumo de aspartame, o importante é ler os rótulos dos produtos alimentícios e verificar se eles contêm esse adoçante. A recomendação, caso não consiga deixar de consumir a substância, é diminuir a frequência de ingestão, diminuindo também o potencial lesivo do aspartame.

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