Ações, Units e ETF's
Braskem negocia pagamento de mais R$ 1,7 bi por afundamento de solo em Alagoas
Companhia é uma petroquímica.
A Braskem (BRKM5) e a prefeitura de Maceió (AL) estão costurando mais um acordo relativo ao afundamento do solo em bairros da capital alagoana, que envolve pagamento adicional de R$ 1,7 bilhão por parte da petroquímica. A informação é do Valor Econômico.
Conforme o jornal, o valor se refere a perdas, inclusive arrecadatórias, que o município sofreu por causa do problema geológico e vinha sendo negociado havia muitos meses.
Vale lembrar que a petroquínica, que é uma empresa detida pela Novonor e Petrobras, está no radar de algumas companhias que querem comprá-la, a exemplo da Novonor e J&F, donos da JBS (JBSS3).
Tem ainda a Gestora Apollo e a Adnoc, que é uma companhia árabe, interessadas no ativo, mas, por enquanto, nenhuma das propostas avançou junto aos acionistas e credores da Braskem.
Braskem (BRKM5): Xtellar
Já a Pequenas Empresas, Grandes Negócios informou, mais cedo, que há dez meses a Braskem lançou a Oxygea, divisão de inovação com atuação como corporate venture capital e venture builder para fomentar o desenvolvimento de novas iniciativas de negócios.
Hoje, a empresa anuncia o lançamento da Xtellar, startup criada para combinar a divisão de materiais 3D da companhia com a startup adquirida Taulman3D.
“Observando a crescente tendência de utilização de impressões 3D, a Braskem iniciou um projeto sobre o tema em 2017. Desde então, a companhia vem aperfeiçoando as pesquisas para entender qual seria a melhor atuação. Os filamentos para as impressoras foram a aposta, pela natureza operacional da empresa, produtora de resinas petroquímicas. O portfólio já incluía filamentos de polietileno, polipropileno, fibra de carbono e polímeros reciclados, feitos especialmente para impressões 3D”, destaca o periódico.
Também traz que, de olho em novas oportunidades de mercado, a companhia brasileira com operação em 10 países encontrou a norte-americana Taulman3D, marca fundada em 2012 e líder na produção dos filamentos com novos materiais, como o PETG reciclado. Seus produtos são utilizados pela indústria aeronáutica, automotiva, da saúde e da educação. A Braskem adquiriu a startup em janeiro de 2023.

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