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Tecnologia

Os aplicativos que mais consomem bateria no seu celular

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Um aplicativo específico é considerado, hoje, o grande “vilão” das baterias dos celulares. Ele é capaz de descarregar o telefone em menos tempo do que o normal, caso o usuário não adote alguns cuidados.  

Estamos falando do Google Maps. Embora muitos devem estar surpreendidos por acreditarem que seria o WhatsApp, a plataforma de geolocalização do Google gera uma descarga da bateria ainda maior.  

Isso acontece porque o app necessita de acesso contínuo e em tempo real da localização, ou seja, o consumo de energia vai além do que acontece na maioria das redes sociais e outros apps populares.  

Dicas!  

Um jeito interessante de poupar um pouco da bateria durante o uso do Maps é fazendo o download dos mapas para uso off-line.

Outra forma é desativar o GPS e outros meios de localização somente para o Google Maps. Com isso, os demais apps do aparelho poderão seguir acessando a sua localização, mas com redução do consumo da bateria.

Para fazer essa desativação, nos aparelhos Android, abra o aplicativo “Configurações”, acesse a seção “Localização” e, depois, procure a opção “Permissão do App”. Em seguida, selecione o Google Maps e opte por “Permitir Apenas Durante o Uso do Aplicativo”.  

No caso do iPhone, o caminho é o seguinte: abra o app “Configurações”, acesse a seção “Privacidade e Segurança” e, depois, clique em “Serviços de Localização”. Procure, então, pelo Google Maps, selecione-o e escolha a opção “Ao usar o aplicativo”.  

Outros vilões?

Os demais apps do Google, como Google Fotos, Google Drive e Gmail não costumam consumir tanta bateria quanto o Google Maps. Nenhum deles executa processos simultâneos, e isso faz com que eles gastem menos energia.

Você deve estar se perguntando se existe alguma alternativa para essa situação, como o uso de algum outro app de localização que não seja tão “vilão” de bateria assim.

Os concorrentes do Maps, como Waze e Apple Maps, também são muito bons e cumprem bem a função a que se propõem. Os procedimentos, no entanto, são muito semelhantes entre eles, o que faz com que o gasto e consumo de bateria seja equivalente.

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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