Agronegócio
Plantas são os filtros naturais do ar
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Sydney, na Austrália, revelou a capacidade impressionante das plantas em limpar produtos químicos tóxicos presentes no ar em apenas algumas horas.
Financiado pela empresa de paisagismo Ambius e apoiado pela equipe universitária, o estudo utilizou câmaras seladas com plantas de interior em um sistema vertical semelhante ao utilizado pela Ambius para conduzir os experimentos.
Os resultados obtidos demonstram o potencial das plantas como aliadas na purificação do ar e na criação de ambientes mais saudáveis.
A importância da qualidade do ar em ambientes internos
A qualidade do ar na parte interna dos ambientes desempenha um papel crucial na saúde e no bem-estar das pessoas.
Produtos químicos tóxicos presentes no ar, como formaldeído, benzeno e compostos orgânicos voláteis (VOCs), podem ser liberados por materiais de construção, móveis, produtos de limpeza e até mesmo pelos sistemas de ventilação.
A exposição prolongada a essas substâncias pode causar problemas respiratórios, alergias e até mesmo doenças mais graves.
O poder das plantas na purificação do ar
O estudo destaca o poder das plantas na eliminação de produtos químicos tóxicos do ar. Os pesquisadores identificaram certas espécies de plantas que são especialmente eficientes na remoção dessas substâncias.
Plantas como lírio-da-paz, dracena e hera inglesa foram testadas e demonstraram capacidade significativa de absorver e metabolizar os poluentes presentes no ambiente.
Como o processo de limpeza é realizado?
As plantas possuem um mecanismo natural de limpeza do ar chamado de fitoextração. Através da absorção dos poluentes presentes no ar pelas folhas e raízes, as plantas transformam essas substâncias em nutrientes para o seu próprio crescimento.
Dessa forma, elas agem como verdadeiros filtros naturais, removendo toxinas e purificando o ar ao seu redor.
Plantas recomendadas para purificação do ar
Com base nos resultados do estudo, algumas espécies de plantas se destacaram por sua eficiência na remoção de produtos químicos tóxicos do ar.
Além das mencionadas anteriormente, outras plantas como a samambaia, a espada-de-são-jorge e o filodendro foram identificadas como excelentes opções para purificar o ambiente interno.
Essas plantas são de fácil cultivo e podem ser colocadas em ambientes internos, como salas, escritórios e quartos.
Incorporar plantas na decoração Além de seus benefícios para a saúde, as plantas também podem adicionar beleza e frescor aos ambientes internos.
É possível criar arranjos suspensos de plantas, montar jardins verticais ou até mesmo utilizar vasos individuais para criar um espaço verde em sua casa ou local de trabalho.
Essa combinação de decoração e purificação do ar torna as plantas uma escolha ideal para melhorar a qualidade do ambiente e promover o bem-estar.
Através de seu mecanismo de fitoextração, elas absorvem e metabolizam substâncias prejudiciais, contribuindo para um ambiente interno mais saudável.
A incorporação de plantas nas decorações de ambientes internos é uma forma simples e eficaz de melhorar a qualidade do ar e promover o bem-estar.
Portanto, considere adicionar algumas dessas plantas recomendadas em sua casa ou local de trabalho para desfrutar de um ambiente mais limpo e saudável.

-
Tecnologia1 dia atrás
‘Prova de vida’: por que as empresas te ligam e desligam quando você atende?
-
Tecnologia2 dias atrás
Descubra como rastrear alguém pelo WhatsApp de forma segura (e autorizada)
-
Mundo14 horas atrás
Vai viajar para a Itália? Conheça 6 costumes dos italianos que você pode estranhar
-
Finanças1 dia atrás
Quanto custa ter um filho até os 18 anos? Veja os dados atualizados
-
Economia2 dias atrás
Ranking revelado: as 10 empresas que mais devem aos cofres públicos
-
Tecnologia2 dias atrás
Nada de senhas: 2 maneiras de conectar-se ao Wi-Fi de uma forma segura e prática
-
Artigos1 dia atrás
Lista de carros aceitos pela Uber foi atualizada; veja o que mudou
-
Finanças2 dias atrás
Quem tem direito à pensão vitalícia por morte? Entenda as regras