Empresas
Musk “força” empresas a anunciarem no Twitter
Microblog se chama X, agora.
O megaempresário Elon Musk encontrou um jeito de “forçar” as empresas que utilizam o Twitter a anunciar na plataforma.
Vale lembrar que na última semana ele mesmo disse, no microblog, que a rede social perdeu mais de 50% de sua receita, por conta da fuga de anunciantes e outros problemas.
Agora ele exigirá que as empresas se tornem anunciantes, se quiserem manter o selo de verificação que atesta que seu perfil é autêntico. A informação é do The Wall Street Times.
Conforme o jornalão, a partir de 7 de agosto, as contas de empresas que não tenham gastado, pelo menos, US$ 1 mil em publicidade nos 30 dias, ou US$ 6 mil em 180 dias, anteriores perderão o selo de verificação.
O periódico teve acesso a um e-mail que contêm esta informação, e destaca que não está claro se a medida se aplica apenas a empresas americanas, ou se alcançará companhias do Brasil e do restante do mundo.
Ainda de acordo com o WST, outras medidas para impulsionar a receita publicitária do Twitter fracassaram. A mais recente, que termina em 31 de julho, é uma promoção com descontos de 50% para quem quiser se promover na plataforma. A ideia é incentivar as companhias a aproveitarem eventos estratégicos, como a Copa do Mundo Feminina de futebol.
Twitter vira X
Conforme noticiado pelo Capitalist dia 24 de julho de 2023, Musk renomeou o Twitter para X e, assim, o microblog abandonou o icônico passarinho azul.
Esta é a mais recente grande mudança implementada pelo executivo na rede social desde que ele adquiriu a plataforma em outubro do ano passado por US$ 44 bilhões.
Levantamento da CNBC informa que a empresa de mídia social também anunciou recentemente que estava limitando o número de mensagens diretas diárias que usuários não verificados podem enviar, no que disse ser parte de um esforço para reduzir o spam.
Essa mudança entrou em vigor na sexta-feira (21), de acordo com uma mensagem na Central de Ajuda. Se os usuários quiserem aumentar o número de mensagens diárias permitidas, eles terão que aderir ao serviço de assinatura lançado no ano passado.
As últimas mudanças ocorrem no momento em que a gigante das mídias sociais continua a enfrentar a concorrência do novo aplicativo da Meta, o Threads, lançado no início deste mês.

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