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O fim está próximo? Descubra como a sétima extinção em massa afetará o nosso planeta e qual será o destino da humanidade
Muitos não sabem, mas o nosso planeta tem muita história e já foi palco de eventos terríveis e, ao mesmo tempo, extremamente fantásticos. São histórias de evolução, destruição, surgimento de espécies, adaptação, lutas, vitórias e tragédias.
Sim, caro leitor, pareceu que nós estávamos descrevendo um roteiro de algum dos filmes da franquia “Transformers”, mas se trata apenas de alguns poucos fragmentos da longa narrativa da vida da Terra. Agora, você sabia que o nosso mundo já assistiu a 6 extinções massivas?
É isso mesmo, e aqui vai uma notícia nada animadora: de acordo com vários cientistas, nós estamos no meio da sétima delas e, consequentemente, seremos as principais vítimas do novo processo que, inclusive, já se iniciou. Se você “se animou” ao saber disso e deseja saber mais, vamos entender melhor o assunto.
Como será a sétima extinção em massa?
Para começar, o termo extinção em massa é usado por acadêmicos para descrever um acontecimento colossal que afeta uma grande porção da biodiversidade presente em todo o globo terrestre. Quando isso acontece, um grande número de espécies acabam sendo eliminadas em um piscar de olhos.
Resumindo, se a Terra fosse um grande teatro, uma extinção massiva seria como o abaixar de cortinas ao fim de um espetáculo. Da última vez que isso ocorreu foi há cerca de 65,5 milhões de anos, e os principais afetados foram os dinossauros.
Dessa forma, para entender como será o próximo evento, os pesquisadores buscam estudar o último para fazer alguns comparativos. De acordo com a Academia Nacional de Ciências, depois do cataclisma causado pela queda do meteoro no que hoje é o Golfo do México, cerca de 80% de todas as formas de vida daquele período foram eliminadas.
Além disso, mudanças ambientais extremas ocorreram e mataram muitos dos sobreviventes ao grande impacto, tornando o mundo em algo totalmente diferente do que era antes. Logo, por si só, essa imagem é aterrorizante o suficiente para tirar o sono de qualquer pessoa minimamente sensata, e isso poderia se repetir, acredite.
Agora, para que os estudiosos chegassem a tais conclusões não foi nada fácil, já que as evidências deixadas pelo ocorrido eram difíceis de encontrar e catalogar, devido a sua sutileza. Muitos dos espécimes que pereceram possuíam um corpo mole e, portanto, deixaram poucos fósseis bem preservados que possibilitassem estudos.
Chenyi Tu, paleoecóloga da Universidade da Califórnia coautora do estudo confirma:
“Podemos observar a distribuição espacial dos animais ao longo do tempo, e sabemos que eles não apenas se realocaram ou foram devorados; eles simplesmente sumiram.”
Enfim, quanto melhor entendermos os acontecimentos passados, poderemos ao menos tentar atrasar um pouco a próxima extinção em massa, garantindo, assim, um futuro de mais esperança e otimismo para a raça humana, embora isso pareça cada vez mais difícil, até mesmo pelo comportamento da própria humanidade.

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