Bilionário humilde? Warren Buffett revela quantia anual que o faria feliz

Ser bilionário é o sonho de muitas pessoas que imaginam como seria ter uma vida repleta de conforto, glamour e ostentação. Mas, será que todos os que possuem fortunas astronômicas se preocupam em gastar seu dinheiro com bens materiais e luxos?

Um exemplo de que isso não é verdade absoluta é Warren Buffett, que é um dos homens mais ricos do mundo e, aparentemente, leva um estilo de vida simples e modesto, sem extravagâncias ou desperdícios.

Aqui, iremos conhecer um pouco mais sobre a filosofia de vida de Buffett, que valoriza mais a felicidade do que o dinheiro, e qual é a quantia anual que ele revelou ser suficiente para satisfazer suas necessidades e desejos e, no geral, fazê-lo feliz.

Filosofia de Buffett

O Oráculo de Omaha, como ficou apelidado, vive na mesma casa que comprou há mais de seis décadas, dirige o próprio carro ao redor da cidade, come e bebe coisas baratas, mesmo sendo uma das pessoas mais ricas de todo o mundo.

Sua filosofia prioriza os relacionamentos ao invés de bens materiais, como ele mesmo disse, “quando você está se aproximando do fim da vida, sua única métrica de sucesso deve ser o número de ‘pessoas que você quer que te amem realmente te amem”.

Ele, inclusive, sempre falou sobre a importância que os relacionamentos têm para alguém atingir a verdadeira felicidade. Por isso, se dedica aos laços familiares e de amizade, atribuindo sua satisfação a esse fator, não à sua imensa fortuna.

Além disso, ele acredita em devolver para a sociedade. Ele fez uma promessa de doar 99% de sua riqueza, defendendo que o dinheiro é uma forma de ajudar os outros e criar mudanças positivas, que afetarão positivamente o mundo.

Quanto seria suficiente para fazer Buffett feliz?

Em uma entrevista, Buffett revelou a quantia que seria plenamente suficiente para ele viver uma vida feliz. De acordo com ele, “eu já sou feliz. Eu ficaria feliz com, você sabe, com certeza, com cem mil dólares por ano”.

A postura única de Buffett sobre a riqueza e a felicidade podem ser uma inspiração para os futuros bilionários, desafiando o que muitos acreditam ser o lógico nesses casos. Essa é mais uma prova da máxima, que dinheiro não traz felicidade.