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Saúde

Bebeu e passou mal? Pode não ser só ressaca, descubra se é intolerância ao álcool

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Que atire a primeira pedra quem nunca disse a frase “nunca mais eu bebo” enquanto encarava a pior das ressacas. Apenas quem nunca bebeu ou quem é extremamente controlado poderia atirar.

No entanto, se você é do tipo que bebe e, vez ou outra se sente mal, pode ser que o que você esteja sentindo sejam sintomas de intolerância ao álcool, e não uma simples e tão comum ressaca.

Isso porque a ressaca e a intolerância ao álcool são duas condições que podem afetar as pessoas que consomem bebidas alcoólicas, mas elas têm causas e sintomas diferentes. Por isso, é de extrema importância saber como diferenciar as condições e se prevenir de acordo com o necessário, já que as consequências podem ser graves.

Ressaca x intolerância ao álcool: como identificar a diferença

A ressaca nada mais é do que um conjunto de efeitos negativos que ocorrem após o consumo excessivo de álcool, como dor de cabeça, náusea, sede, fadiga, irritabilidade e muito mais. Por sua vez, a intolerância ao álcool é uma reação adversa do organismo à substância.

Quem é intolerante às bebidas alcoólicas pode notar os sintomas pouco após ingerir pouca quantidade. E

ntre os principais efeitos adversos, estão: fraqueza; cansaço; náusea; dor de cabeça; taquicardia; confusão mental; vermelhidão na pele; e até mesmo nariz entupido, tal como ocorre com as alergias de modo geral.

Apesar desses fatores serem fortes indícios de intolerância ao álcool, para realmente descobrir essa condição é preciso passar por exames laboratoriais específicos. Entre os principais fatores que auxiliam nessa descoberta, temos o intervalo de tempo entre consumo e o aparecimento de sintomas, quantidade de bebida consumida e os efeitos.

Por que sou intolerante?

Apesar de muito semelhante, a intolerância ao álcool não se trata de uma simples alergia. Isso porque ela surge de uma inatividade da enzima aldeídodesidrogenase 2, que possui um papel fundamental no metabolismo do álcool, já que diminui a concentração e os efeitos tóxicos da bebida.

Então, caso você sofra com essa intolerância, o melhor a se fazer é se manter longe das bebidas alcoólicas, visto que se trata de uma mutação genética. Além disso, é de extrema importância buscar orientação e acompanhamento médico.

Bruna Machado, responsável pelas publicações produzidas pela empresa Trezeme Digital. Na Trezeme Digital, entendemos a importância de uma comunicação eficaz. Sabemos que cada palavra importa e, por isso, nos esforçamos para oferecer conteúdo que seja relevante, envolvente e personalizado para atender às suas necessidades. Contato: bruna.trezeme@gmail.com

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