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Balança registra superávit de US$ 1,703 bilhão na primeira semana de agosto

Com o resultado, saldo comercial acumula saldo positivo de US$ 55,258 bilhões no ano

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Com o superávit de US$ 1,703 bilhão (exportações de US$ 5,523 bilhões contra importações de US$ 3.820 bilhões), registrado na primeira semana de agosto, a balança comercial brasileira acumula este ano saldo positivo de US$ 55,258 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 42,5% ante igual período do ano passado, mas queda de 4,3% na corrente de comércio (US$ 344,19 bilhões), no mesmo comparativo. Esses dados foram divulgados, nesta segunda-feira (8) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC).

Por média diária, na primeira semana deste mês, as exportações cresceram 3,1%, em relação ao mesmo período de 2022, com saldo positivo de US$ 5,52 bilhões, em decorrência do aumento de US$ 23,56 milhões (+8,1%) na Agropecuária; queda de US$ 10,22 milhões (+3,4%) em Indústria Extrativa e crescimento de US$ 30,98 milhões (+4,2%) na Indústria de Transformação.

O crescimento das exportações foi alavancado pela expansão dos seguintes produtos: Café não torrado (19,0%), Soja (7,8%) e Algodão em bruto (89,5%) na Agropecuária; Outros minerais em bruto (354,4%), Minério de ferro e seus concentrados (36,8%) e Minérios de cobre e seus concentrados (80,9%) na Indústria Extrativa ; Açúcares e melaços (46,6%), Farelos de soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais (59,0%) e Bombas, centrífugas, compressores de ar, ventiladores, exaustores, aparelhos de filtrar ou depurar e suas partes (576,2%) na Indústria de Transformação.

Em contraponto, nas exportações, tiveram redução: Milho não moído, exceto milho doce (-3,5%), Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados (-48,8%) e Mel natural (-80,0%) na Agropecuária; Pedra, areia e cascalho (-66,2%), Minérios de alumínio e seus concentrados (-66,3%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (-47,5%) na Indústria Extrativa ; Ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, grânulos e pó de ferro ou aço e ferro-ligas (-37,7%), Instalações e equipamentos de engenharia civil e construtores, e suas partes (-56,0%) e Veículos automóveis de passageiros (-59,0%) na Indústria de Transformação.

As importações, também pela média diária, por sua vez, recuaram 17,7%, no mesmo período, totalizando US$ 3,82 bilhões, mediante redução de US$ 11,59 milhões (-46,6%) em Agropecuária; aumento de US$ 19,88 milhões (+26,9%) em Indústria Extrativa e retração de US$ 211,57 milhões (-20,1%) na Indústria de Transformação. Neste caso, houve alta das compras externas dos seguintes produtos: Trigo e centeio, não moídos (-77,2%), Cevada, não moída (-98,1%) e Milho não moído, exceto milho doce (-29,2%) na Agropecuária; Pedra, areia e cascalho (-40,0%), Minérios de cobre e seus concentrados (-100,0%) e Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (-39,3%) na Indústria Extrativa ; Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (-75,9%), Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (-38,7%) e Válvulas e tubos termiônicas, de cátodo frio ou foto-cátodo, diodos, transistores (-24,5%) na Indústria de Transformação.

Ainda no campo das importações, tiveram queda: Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas ( 4,7%), Tabaco em bruto (248,3%) e Sementes oleaginosas de girassol, gergelim, canola, algodão e outras ( 96,2%) na Agropecuária; Fertilizantes brutos (exceto adubos) (187,8%), Outros minerais em bruto ( 29,9%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (109,9%) na Indústria Extrativa ; Tubos e perfis ocos, e acessórios para tubos, de ferro ou aço ( 88,2%), Veículos automóveis de passageiros (28,9%) e Veículos automóveis para transporte de mercadorias e usos especiais ( 21,7%) na Indústria de Transformação.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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