Finanças
Catástrofe financeira: Governo Estadual é condenado a indenizar a Ford em quantia astronômica
A ação é referente a pendências sobre a fábrica mantida na Bahia, que foi desativada no ano de 2021.
O famoso caso envolvendo a montadora de veículos norte-americana Ford e o governo do estado da Bahia parece que finalmente terá sua conclusão. Tudo se deveu por conta de uma fábrica da empresa que foi descontinuada e situava-se no município de Camaçari.
Segundo fontes oficiais, a administração baiana firmou um acordo com a companhia estrangeira e concordou em indenizá-la em R$ 150 milhões. Tal pagamento deverá servir como meio de compensar a Ford pelas melhorias realizadas tanto na região quanto na própria planta industrial.
Como a briga se iniciou?
Imagem: WordPress
Tudo começou em meados dos anos 2000, quando a multinacional e o governo local assinaram um contrato que estabelecia Camaçari como o local de construção de uma unidade destinada à fabricação de automóveis. Inclusive, foi de lá que saíram modelos como o famoso Ford Ecosport.
Logo, depois de um período de atividade superior a 10 anos, em janeiro de 2021, os gestores da organização chegaram à conclusão de que era melhor fechar o estabelecimento e importar os veículos vendidos que deveriam ser comercializados em território brasileiro.
Desde essa cisão, itens como o Territory, a Ranger e outros modelos estão chegando ao país vindos de outros países onde a indústria também possui negócios. Inclusive, a título de curiosidade, neste meio tempo surgiu a montadora chinesa BYD.
Com isso, agora que o impasse entre os diretores da Ford e o poder público foi finalmente resolvido, a corporação asiática poderá adiantar suas negociações e finalmente firmar os pés no Brasil. Quando os pagamentos e demais encargos forem acertados, a fábrica poderá ser adaptada para abrigar uma nova estrutura.
Segundo o governador do estado, Jerônimo Rodrigues, as pendências a serem quitadas com os americanos funcionarão como compensação pela década de benfeitorias realizadas. Afinal, a fábrica proporcionou diversos empregos, mais estruturação, além do reconhecimento internacional para a região baiana.
Por fim, espera-se que os benefícios se repitam com a instalação dos novos “inquilinos” e que a relação entre ambas as partes, autoridades políticas e gestores empresariais possa ser harmoniosa. De todo modo, as perspectivas para o futuro são bastante otimistas.
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