Economia
O que a Aneel acabou de fazer vai te deixar mais feliz: descubra agora
Saiba mais sobre um recente comunicado da ANEEL, que tem deixado os consumidores brasileiros aliviados.
Nesta última sexta-feira, 25, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou que a bandeira tarifária continuará verde no próximo mês, setembro, sem qualquer valor adicional nas tarifas, cenário observado desde abril de 2022.
Na prática, significa dizer que os consumidores não terão que arcar com nenhum custo adicional na conta de luz já pelo décimo sétimo mês consecutivo.
A decisão da ANEEL é baseada nas condições favoráveis de geração de energia, com os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis satisfatórios. Inclusive, o futuro provável é de que a bandeira verde continue durante todo este ano de 2023.
A bandeira verde, válida para todos os consumidores do Sistema Interligado Nacional (SIN), reflete essa melhoria nos níveis dos reservatórios das hidrelétricas. O SIN é a rede de linhas de transmissão que faz com que a energia elétrica vá das usinas até os consumidores.
As bandeiras e os seus significados
O sistema das bandeiras tarifárias, em vigor desde o ano de 2015, possui como finalidade principal trazer mais transparência para o valor das contas de energia. As bandeiras apontam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, nas indústrias e nos demais estabelecimentos pelo Brasil.
Quando a conta de luz está sendo calculada com base na bandeira verde, nenhum acréscimo é feito. Quando é preciso aplicar a bandeira vermelha ou amarela, a conta passa por acréscimos, variando de:
- R$ 2,989 na bandeira amarela.
- R$ 9,795 na bandeira vermelha de patamar 2.
- Os acréscimos são feitos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Atualmente, quase o Brasil todo é coberto pelo Sistema Interligado Nacional, que é dividido em quatro subsistemas, sendo eles: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Norte e Nordeste. Algumas localidades no Mato Grosso e na Região Norte, além do estado de Roraima na totalidade, estão isoladas do SIN.
No total, são 212 locais de fora do sistema, já que possuem um consumo baixo e equivalente a menos de 1% da carga total brasileira. Nesses casos, a necessidade enérgica pode ser preenchida majoritariamente por térmicas de óleo diesel.

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