Economia
Salário mínimo: as novas regras que vão mudar a vida dos trabalhadores
Mudanças terão início em janeiro do ano seguinte e prometem trazer benefícios para os trabalhadores.
Nesta semana, o presidente Lula (PT) realizou a sanção da Medida Provisória (MP) 1172/2023, destinada a promover um reajuste nos valores pertinentes ao salário mínimo, criando assim uma nova política de valorização para essa remuneração vital aos trabalhadores brasileiros.
Com isso, a partir de janeiro do próximo ano, esse montante sofrerá correções feitas levando-se em conta o Índice Nacional de Preços do Consumidor (INPC), além da variação do Produto Interno Bruto (PIB) referente aos dois anos anteriores. E caso não haja crescimento real deste último, os cálculos considerarão somente o INPC.
Portanto, o objetivo do poder público é promover aumentos reais das cifras, para que o poder de compra do cidadão comum não seja tão corroído pelas altas taxas inflacionárias que assolam o Brasil e o mundo neste cenário de recuperação pós-pandemia.
Quais serão os impactos trazidos pela mudança?
Agora em 2023, o salário mínimo continuará em R$ 1.320, um valor estabelecido no mês de maio pela gestão Lula. De acordo com estimativas e previsões feitas por alguns órgãos federais, em 2024, é provável que as quantias pagas cheguem a R$ 1.461, já considerando a variação positiva do PIB 2022 de 2,9%.
Logo, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem o piso também serão afetados positivamente pelas modificações. Segundo o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, atualmente o país possui mais de 25 milhões de pessoas que se enquadram nesta categoria específica.
Por fim, o Governo Federal espera também movimentar a economia na totalidade, já que, com mais dinheiro no bolso, as pessoas consequentemente poderão gastar e consumir mais. Inclusive, os pequenos e médios empreendedores podem ser muito beneficiados com isso, sendo essa uma boa oportunidade para expandir um negócio.
Muitas pessoas se esquecem disso, mas a cadeia de consumo está interligada semelhantemente a várias peças de dominó enfileiradas. Um movimento feito em uma das pontas pode afetar o resto, seja de maneira positiva ou negativa.
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