Mercado de Trabalho
Uma mudança para a classe médica: piso salarial pode virar realidade
Texto da proposta está sendo analisada pelo Senado e conta com o apoio de entidade médica respeitada
Com as recentes polêmicas sobre os pagamentos referentes ao Piso da Enfermagem, mais uma categoria de trabalhadores da saúde pode receber uma nova base para remuneração. Estamos falando dos médicos, esses profissionais tão vitais para a sociedade.
Segundo informações oficiais divulgadas, o Senado está analisando o PL (Projeto de Lei) 1365/2022 que pode regularizar isso em todo o território nacional. A proposta é de autoria da senadora Daniella Ribeiro (PSD/PB) e aletra uma lei oriunda de 1961.
Para a jornada de trabalho de 20 horas na semana, os profissionais irão receber uma remuneração de, no mínimo, R$ 10.991,19. Por sua vez, as atividades noturnas ganharão pagamentos superiores às diurnas, havendo um acréscimo de 50% ao menos, sobre a hora do dia.
Médicos mostram apoio à causa
A Anadem (Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética) se mostrou solidária e está apoiando os médicos, para que, enfim, eles possam ganhar um novo piso salarial. A entidade, inclusive, se pronunciou oficialmente e deu uma declaração a esse respeito.
“A exemplo do piso salarial dos enfermeiros, a Anadem acompanha de perto a tramitação deste Projeto que é uma resposta à necessidade de valorização da categoria e busca garantir remunerações justas e adequadas aos profissionais que desempenham um papel fundamental na saúde da população”, afirmou o presidente da organização, Raul Canal, para o Portal Justiça em Foco.
Por fim, a proposta da senadora também deseja que os cirurgiões dentistas recebam o mesmo piso salarial destinado aos médicos. Por hora, o Projeto de Lei continua seguindo os trâmites básicos dentro do Senado Federal e aguarda o parecer da relatoria, para então seguir adiante. Não há uma data definida para que ele seja enfim aprovado!
Lembrando que, no caso dos enfermeiros, a situação infelizmente arrastou-se até ser finalmente resolvida. Tal demora se deveu, em partes, à troca de gestão por conta das eleições e também aos efeitos do pós-pandemia, que deixaram as finanças públicas em uma situação bastante delicada.
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