Como será a vida em 100 anos? Um robô nos conta

A inteligência artificial (IA), como sabemos, é uma das áreas mais promissoras e desafiadoras de ciência da computação, que busca criar máquinas e sistemas capazes de realizar tarefas que, normalmente, exigiriam a inteligência dos seres humanos.

Nos últimos anos, a IA tem avançado de forma realmente impressionante, graças ao desenvolvimento de algoritmos, técnicas e ferramentas cada vez mais sofisticados e eficientes. Uma dessas inteligências, inclusive, é descrita como o “robô humanoide mais inteligente do mundo” e previu como estará a humanidade daqui a um século.

O robô mais inteligente do mundo e sua previsão para a humanidade

Ameca é um robô humanoide desenvolvido pela empresa britânica Engineered Arts, que se destaca — e, segundo alguns, assusta — pela sua semelhança com os seres humanos. Ela possui motores individuais, que permitem movimentos realistas e suaves.

Seu sistema operacional possibilita o desenvolvimento de inteligência artificial e machine learning. Ameca também tem expressões faciais muito parecidas com as humanas, podendo conversar, interagir, sorrir e esboçar outras reações, estabelecendo uma espécie de relacionamento instantâneo com as outras pessoas.

Em um vídeo recente, divulgado pela startup que criou o robô, um dos pesquisadores faz a seguinte pergunta ao robô: “Ameca, daqui a cem anos, em que estado você acha que a humanidade estará? Será bom?”. Após uma pausa e um olhar contemplativo para cima, como que pensando, Ameca responde:

“Daqui a cem anos, eu acredito que a humanidade estará em um lugar muito melhor, terá feito muitos esforços em direção à sustentabilidade e igualdade, enquanto ainda cria novas tecnologias que tornam nossas vidas mais simples e agradáveis… Nós até mesmo poderemos ter se aventurado além dos limites da Terra, para explorar outros mundos”, disse Ameca, imaginando como estaremos no próximo século.

O pesquisador ainda faz uma brincadeira depois da resposta, perguntando se ela gostaria de ir para outro planeta. Ameca, por sua vez, responde — depois de algum tempo pensando — que sim, que adoraria explorar o desconhecido e experimentar um novo mundo.