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Black Friday 2023: bom senso e planejamento garantem compras inteligentes
Google afirma que buscas pelo termo cresceram em 24% em comparação com o ano anterior. E você, já começou a pesquisar também?
A famosa Black Friday teve sua origem nos EUA, sempre ocorrendo na última sexta-feira de novembro, uma semana depois do tradicional feriado do Dia de Ação de Graças, um dos mais importantes para o povo norte-americano depois do Dia da Independência (04/07).
Enquanto isso, aqui no Brasil, o público se revela mais animado para comprar na referida data, que vai ocorrer em 24/11. Assim, um levantamento feito pelo Google revelou que 67% dos usuários residentes por aqui pretendem comprar algo. Além disso, 7 em cada 10 consumidores devem gastar cifras iguais ou maiores que no ano anterior.
Segundo o head de negócios para varejo do Google Brasil, Fábio Garcia, essa data sofreu bastante por conta dos efeitos nocivos da pandemia e também pela Copa do Mundo. Portanto, as expectativas para agora são simplesmente enormes.
“A Black Friday passou por três anos atípicos. Para este ano, tanto o varejo quanto os consumidores estão mais otimistas com a data“, diz o gestor.
As condições estão melhores
Conforme afirmam diversos especialistas da área, o cenário macroeconômico de agora apresenta-se mais favorável ao consumo. O dólar está estabilizado na casa dos R$ 5, a taxa Selic está caindo e a inflação apresenta constante desaceleração. Todos esses fatores estão animando os comerciantes, segundo alega Garcia.
Seguidamente, a pesquisa feita pelo Google afirma que 1 a cada 4 clientes esperam desembolsar mais de R$ 1 mil em gastos na Black Friday. Um dos motivos para isso é o aumento do otimismo em relação à economia e o próprio poder de compra.
O levantamento demonstra que 68% dos cidadãos estão confiantes que até o final do ano as coisas irão melhorar e eles poderão gastar cada vez mais, gerando um aumento de 23 pontos percentuais se compararmos com os números coletados no ano de 2022.
Consequentemente, a jornada de consumo revelou um amadurecimento surpreendente, e a pandemia contribuiu para isso. Por conta da aceleração do processo de digitalização, hoje o consumidor está pesquisando por mais tempo antes de fazer qualquer aquisição.
Esse tempo de pesquisa se mostra bastante variável de acordo com o item a ser adquirido e a complexidade da obtenção. Porém, conforme os dados disponibilizados pela multinacional norte-americana, em média, são consultados até 6 canais distintos antes que o brasileiro efetivamente compre algo.
“O cliente está mais exigente. A Black Friday não é só comprar barato, é sobre comprar com segurança com qualidade“, alegou Fabio novamente.
Por fim, a esmagadora maioria do público (91%) usará meios online para obter mais dados sobre descontos, preços e produtos nesta Black Friday. Atualmente, eles demonstram possuir maior interesse em eletrodomésticos, calçados, perfumes, cosméticos e eletroportáteis.
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