Commodities
Sem fato novo, grãos estão sem força ante oferta; soja sente China ‘quieta’
Commodities não encontram forças para reação até que novidades possam superar as pressões
A soja estende as baixas da véspera sem que novidades tenham surgido para oferecer resistência à colheita americana e ao plantio brasileiro.
O vencimento em Chicago, de novembro baixa cerca 0,60%, a US$ 12,57. Os demais seguem, como o “brasileiro” de maio, em menos 0,65%, a US$ 12,99.
O destaque é que a China não mostrou apetite, como ocorreu (para surpresa) em pleno – e única vez – no início da sua paralisação.
Além dessa demanda chinesa, que poderia mexer com os preços, o USDA semanal de progresso de safra e de exportações estão no radar.
O milho segue o ritmo da soja, tendo à frente a pressão da colheita nos Estados Unidos e, ainda, a oferta brasileira.
Os relatórios do Departamento de Agricultura americano também são esperados.
Na tela de dezembro, o cereal cai 0,60% para dezembro, US$ 4,85, ao redor das 8h50 (Brasília).

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