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Agronegócio

Você foi enganado? Abóbora, o legume impostor.

Desvendando a abóbora: não é um legume, mas um fruto repleto de nutrientes e versatilidade na cozinha!

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Quando pensamos em abóbora, imaginamos talvez um creme saboroso ou um acompanhamento robusto para o jantar. No entanto, aquilo que muitos de nós chamamos de legume na verdade esconde uma surpresa: é um fruto. Essa descoberta pode ser uma pequena revolução na cozinha para os amantes da culinária e curiosos da botânica.

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) esclarece o mal-entendido, explicando que a abóbora pertence à família das Cucurbitáceas, a mesma da melancia e do melão. Essa família é caracterizada por seus frutos volumosos e ricos em sementes, o que tecnicamente classifica a abóbora nessa categoria.

Mas o que faz um fruto ser diferente de um legume? O critério botânico é claro: frutos são as partes das plantas que contêm sementes e se desenvolvem após a floração, enquanto legumes são outros tipos de partes vegetativas, como folhas e raízes. Então, ao guardar suas sementes, a abóbora cumpre com o papel de fruto.

A abóbora: fruto, não legume, e um tesouro nutricional para todos

A confusão vem do uso culinário da abóbora, que geralmente ocupa o lugar de legumes em receitas salgadas. Seu perfil nutricional, no entanto, é motivo de celebração. A abóbora é recheada de nutrientes essenciais como a vitamina A, que é crucial para manter nossos olhos saudáveis e reforçar o sistema imunológico. Além disso, as fibras encontradas na abóbora são grandes aliadas da digestão e podem contribuir para a saúde cardiovascular.

Por sua vez, a abóbora não é só versátil em termos de nutrição. Na cozinha, ela é uma camaleoa que pode se transformar em diversos pratos, de sopas e purês a tortas e compotas. A doçura natural da abóbora a torna um ingrediente único, capaz de equilibrar sabores e trazer complexidade às receitas.

Dicas para armazenar a abóbora

No que diz respeito ao cuidado na hora de escolher e armazenar a abóbora, alguns detalhes são importantes. Prefira aquelas com casca firme e intacta, armazenando-as em um local fresco e seco para manter suas qualidades por mais tempo.

Ao prepará-la, lembre-se que quase todas as suas partes são comestíveis – da polpa até as sementes, que são excelentes quando torradas.

Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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