Saúde
Tem alergia ao sol? Saiba como identificar os sinais e se proteger
Compreender a alergia ao Sol e saber como se proteger são passos importantes para manter a saúde da sua pele e evitar complicações.
Geralmente, quando falamos em danos causados pelo Sol, logo vêm à mente problemas como queimaduras e envelhecimento precoce.
No entanto, há um problema menos discutido, porém igualmente significativo: a alergia ao Sol. Tal condição surge após longos períodos de exposição desprotegida aos raios ultravioleta, resultando em sintomas diversos, tais como:
- Vermelhidão;
- Coceira;
- Erupções;
- Inchaço;
- Manchas;
- E até mesmo bolhas.
As causas da alergia ao sol e as áreas mais afetadas
Essa reação alérgica pode surgir por fatores genéticos ou pelo uso de certos produtos químicos e medicamentos cosméticos. Quando é genética, é conhecida como “erupção polimorfa à luz”. As áreas mais afetadas costumam ser as expostas frequentemente ao Sol, como pescoço, dorso das mãos, braços e pernas.
Nos casos mais severos, a reação pode evoluir para bolhas, inclusive em áreas cobertas. Cientistas acreditam que essa resposta imune exagerada acontece porque o corpo identifica as alterações na pele causadas pelo Sol como ameaças, desencadeando uma reação de defesa.
Proteção solar: prevenindo danos
A melhor maneira de se proteger é usando protetor solar com FPS de no mínimo 30, que ofereça uma proteção abrangente contra diferentes tipos de raios solares. Importante ressaltar que a reaplicação deve ocorrer a cada duas horas, independentemente de você ter ou não alergia solar.
É crucial aplicar o protetor em todas as áreas expostas, incluindo rosto, orelhas, pescoço, braços, mãos, pernas e pés. Também é importante não se esquecer do protetor labial.
Além disso, usar roupas mais espessas é essencial para proteger as áreas cobertas do corpo, pois tecidos finos podem não bloquear completamente a luz solar. Óculos de sol com proteção UV são igualmente relevantes.
Outra dica fundamental é evitar exposições desnecessárias ao Sol, especialmente nos horários de pico, das 10h às 17h. Essa medida simples pode ajudar a prevenir não só a alergia solar, mas também outros problemas como queimaduras e câncer de pele.

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