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Palavras que sumiram da língua portuguesa; você conhece alguma?

Palavras que rolavam soltas na boca do povo, especialmente entre os avós e até os pais, hoje podem fazer os mais novos correrem para o Google.

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Quem chegou ao mundo nos anos 2000 pode achar um verdadeiro enigma algumas expressões que eram bem comuns nas conversas de quem já estava por aqui bem antes. Palavras que rolavam soltas na boca do povo, especialmente entre os avós e até os pais, hoje podem fazer os mais novos correrem para o Google. A verdade é que o português deixou pelo caminho várias dessas expressões.

7 palavras que praticamente sumiram do mapa linguístico

1. Chapoletada

Essa era uma palavra usada quando alguém recebia um golpe forte. Era comum ouvir nos programas de humor antigos, como “Os Trapalhões”, onde o Didi ameaçava dar uma “chapoletada” em alguém.

2. Sirigaita

Uma palavra usada para descrever mulheres que se comportam de maneira considerada inadequada ou vulgar. Hoje, a gíria “piriguete” pode ter um significado semelhante em certos contextos.

3. Supimpa

Algo realmente bom ou alguém muito legal era descrito como “supimpa”. Era um elogio para dizer que algo ou alguém era excelente ou de ótima qualidade.

4. Quiprocó

Se havia uma confusão ou um desentendimento, as pessoas chamavam de “quiprocó”. Era uma maneira informal de dizer que havia um problema ou uma briga entre pessoas.

5. Fuzarca

“Fuzarca” significava uma grande bagunça ou confusão. Se uma sala de aula estava muito barulhenta e desorganizada, por exemplo, dizia-se que estava uma “fuzarca”.

6. Carraspana

Imagine só, se você disser para um adolescente que alguém “pegou uma carraspana”, é bem provável que ele não faça a menor ideia do que você está falando. “Carraspana” era uma gíria para se referir a uma bebedeira, algo como “ficar muito bêbado”.

7. Chumbrega

Algo que não era considerado bonito ou que era de mau gosto era chamado de “chumbrega”. Era uma forma de dizer que algo era cafona ou de estilo duvidoso.

Essas palavras são apenas alguns exemplos de como a língua portuguesa está sempre mudando. O que era popular em uma época pode se tornar obsoleto na seguinte. Conforme novas palavras surgem e outras desaparecem, a língua se adapta para refletir as realidades e as necessidades de quem a fala.

Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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