5 profissões que pagam bem, mas faltam profissionais e sobram vagas

No Brasil, o mercado de trabalho apresenta uma situação paradoxal: enquanto diversas vagas estão disponíveis em determinadas áreas, a quantidade de profissionais capacitados é insuficiente.

Porém, apesar de boas remunerações e planos de carreira atrativos, muitos postos permanecem desocupados. Essa discrepância reflete a necessidade urgente de formação e qualificação em áreas específicas, cujas vagas são abundantes, porém, pouco atraem novos trabalhadores.

Conhecer essas profissões pode ser o primeiro passo para quem busca uma colocação ou deseja mudar de carreira, aproveitando as brechas do mercado. Com salários que variam conforme experiência e localização, esses postos estão só esperando para recompensar quem se especializar neles.

5 profissões com sobra de vagas e altos salários

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1. Vendedor de sistemas de energia solar

A indústria de energia solar está em crescimento e necessita de vendedores qualificados.

Com comissões generosas, os salários podem ultrapassar os R$ 10 mil mensais, dependendo do desempenho nas vendas. Essa área está repleta de oportunidades.

2. Profissão: analista de TI

O profissional de TI é crucial para a gestão e suporte das redes de computadores nas empresas. Os salários chegam a R$ 6,7 mil mensais, influenciados pela experiência e habilidades técnicas do analista.

Há uma alta demanda por esses especialistas no mercado.

3. Analista de preços: alto salário e vagas sobrando

Importante no setor de negócios, o analista de preços realiza a análise mercadológica para precificar produtos e serviços.

Com um salário médio de R$ 5,3 mil mensais, essa profissão enfrenta falta de mão de obra qualificada para preencher as vagas existentes.

4. Técnico em enfermagem

A área de saúde não para de crescer e precisa de técnicos em enfermagem. Atuando em hospitais e clínicas, o salário pode chegar a R$ 4,5 mil mensais. A demanda por profissionais é constante, mas a disponibilidade ainda é escassa.

5. Caminhoneiro ou carreteiro

O transporte rodoviário é vital no Brasil, gerando muitas vagas para caminhoneiros. Com salários de até R$ 6,5 mil mensais, é necessário ter carteira de habilitação categoria E e experiência na estrada.

O setor enfrenta falta de motoristas qualificados.