Novos horários da B3: Bolsa de valores muda cronograma de funcionamento

A B3, principal bolsa de valores do Brasil, terá novos horários de fechamento a partir desta segunda-feira, dia 4 de novembro. A mudança ocorre devido ao término do horário de verão nos Estados Unidos (EUA), impactando o mercado financeiro local.

Os investidores brasileiros devem ficar atentos, pois as negociações serão estendidas em uma hora. A partir de agora, as operações na B3 se alinham com o fechamento das bolsas americanas, que também ajustaram seus horários.

Entretanto, o início das atividades na B3 permanece inalterado, com a pré-abertura acontecendo das 9h45 às 10h. As negociações à vista, incluindo o famoso Ibovespa, começam logo em seguida.

Detalhes do novo cronograma da B3

Imagem: Reprodução

Com o novo calendário, os mercados à vista e fracionário, incluindo BDRs e fundos de investimento, passam a fechar às 17h55. O ajuste visa sincronizar o fechamento com as bolsas dos EUA, importante para os investidores.

O mercado de opções, por sua vez, terá um call de fechamento mais longo, se estendendo até às 18h15. É crucial que os operadores estejam cientes dessas alterações para garantir operações dentro do novo cronograma.

Vale destacar as mudanças na negociação de ETFs de renda variável, que agora iniciam às 10h05. Já os ETFs de renda fixa encerram suas atividades mais cedo, às 16h55, com o call de fechamento até as 17h25. Confira alguns horários abaixo:

Importância do Ibovespa

O Ibovespa, índice criado em 1968, permanece um termômetro essencial para o mercado brasileiro. Ele mede o desempenho das ações mais negociadas, servindo como referência para investidores e gestores de fundos.

Além disso, reflete o sentimento dos investidores e a saúde econômica de diversos setores. Por isso, acompanhar suas variações é fundamental para compreender o panorama econômico brasileiro.

Com essas mudanças, a B3 busca alinhar-se ao mercado internacional, garantindo que o investidor brasileiro tenha acesso a informações e negócios em tempo real. Essa adaptação é crucial para manter a competitividade e eficiência do mercado financeiro nacional.