Moedas de 1 real de 2005 a 2012 podem valer mais de R$ 1.000

O fascínio por moedas antigas tem crescido bastante no Brasil, especialmente após as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. O Banco Central (BC) lançou moedas comemorativas, o que aguçou o interesse por coleções raras. Por isso, até hoje, peças de 2005 e 2012 ainda se destacam no mercado da numismática.

Tal área é dedicada ao estudo de moedas, cédulas e medalhas e ganha espaço como fonte de renda alternativa para alguns. Pessoas comuns têm descoberto o valor de exemplares aparentemente comuns que, devido a características únicas, tornam-se valiosos para colecionadores.

A Casa da Moeda, responsável pela produção do dinheiro no Brasil, cria edições especiais sob demanda do Banco Central. No entanto, as moedas podem se valorizar por falhas de fabricação, como o reverso invertido, presente nas unidades de 1 real de 2005 e 2012.

O erro que vale muito

O reverso invertido ocorre quando, ao girar a moeda verticalmente, seu verso aparece de cabeça para baixo. Esse erro, presente nas peças de 2005 e 2012, aumenta de maneira significativa o valor no mercado de colecionadores, com unidades alcançando até R$ 1.100.

Embora não sejam extremamente antigas, ainda podem ser encontradas em circulação, oferecendo uma oportunidade lucrativa para quem as encontra.

Reverso invertido mostra rosto da moeda de 1 real de cabeça para baixo – Imagem: reprodução/PB Leilões

Numismática: um mundo a descobrir

O hobby de colecionar moedas e notas pode tornar-se uma fonte de renda, pois peças raras e com defeitos são bastante apreciadas. A procura por esses itens continua a crescer, o que reflete um interesse renovado por parte dos brasileiros.

Em suma, as moedas de 1 real de 2005 e 2012, com seu reverso invertido, representam uma oportunidade valiosa. Aqueles que buscam investir na numismática podem encontrar, literalmente, uma pequena fortuna em suas carteiras.

A busca por estas peças segue intensa, impulsionada pela raridade e história que carregam.