Política
Relógio do Juízo Final indica que fim do mundo está próximo, alertam cientistas
Atualização no mecanismo criado por cientistas renomados sinaliza o risco iminente para a existência humana.
No dia 28 de janeiro, o Relógio do Juízo Final foi ajustado para 89 segundos da meia-noite, indicando que estamos mais próximos do fim do mundo. Este mecanismo, criado em 1947 por cientistas renomados, sinaliza o risco iminente para a existência humana.
Realizada por 18 especialistas da ONG americana Boletim dos Cientistas Atômicos, a atualização reflete as tensões globais e a falta de progresso em áreas críticas durante 2024. Desde sua última alteração, em 2022, o relógio avançou um segundo, agravando as preocupações.
A continuação da guerra na Ucrânia e a crescente ameaça nuclear são focos de preocupação. Além disso, o aumento da temperatura global e o desenvolvimento descontrolado de tecnologias avançadas, como a inteligência artificial, são destacados.
Desafios climáticos e tecnológicos
O ano de 2024 registrou temperaturas ainda mais altas que as de 2023, intensificando os efeitos da crise climática. Eventos extremos, como enchentes no Rio Grande do Sul e incêndios na Califórnia, evidenciam a urgência de ação.
Relógio do Juízo Final indica que o “fim do mundo” está cada vez mais próximo. (Foto: AP Photo/Mark Schiefelbein)
Mais recentemente, a introdução do programa de inteligência artificial chinês, DeepSeek, abalou o setor tecnológico americano.
A situação ressalta a necessidade de uma regulamentação global para evitar riscos associados a essas tecnologias emergentes.
Geopolítica e conflitos
A guerra na Ucrânia e as tensões no Oriente Médio, envolvendo Israel e o Irã, mantêm o mundo em alerta. A potencial ameaça nuclear continua a ser um dos principais fatores de risco global.
Responsabilidade de potências nucleares sobre o fim do mundo
Os Estados Unidos, a China e a Rússia são instados pelos cientistas a liderar esforços para mitigar riscos globais. Juntos, esses países detêm 90% das ogivas nucleares e devem agir para evitar uma catástrofe.
No entanto, ações agressivas de líderes mundiais, como as políticas de Donald Trump, complicam o cenário. A retirada do Acordo de Paris pelos EUA exemplifica essa postura, contribuindo para o agravamento das crises.
O Relógio do Juízo Final, um símbolo do perigo iminente, serve como um lembrete contínuo de que a cooperação internacional e a governança responsável são cruciais para afastar o mundo do precipício.
Conforme o Boletim dos Cientistas Atômicos, a responsabilidade compartilhada demanda ações firmes e corajosas para evitar a catástrofe iminente.

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