Ações, Units e ETF's
Biden e vacina levam Ibovespa para os 104 mil pontos
Ações do setor aéreo disparam com a notícia de que a vacina fabricada pela Pfizer e pela BioNTech teve 90% de eficácia
A semana começou com o investidor muito animado com a vitória do democrata Joe Biden nos Estados Unidos. Em menos de uma hora de pregão há uma disparada das ações e o Ibovespa já ultrapassou os 104 mil pontos. Às 11h10, o índice doméstico registrava forte valorização de 3,35%, aos 104.305 pontos.
Além disso, a notícia de farmacêutica americana Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech que sua vacina contra o coronavírus teve 90% de eficácia na prevenção da doença, contribuiu para ampliar o bom humor mundial.
A maioria das ações opera em terreno positivo no Ibovespa. Os destaques são as ações da Petrobras, Gol e Azul que tem altas significativas de: 9,11%, 16,29% e 11,95%, respectivamente.
No caso das aéreas, o setor foi um dos que mais sofreu com o isolamento social, e a notícia da vacina é uma luz para o segmento. Além disso, a informação também fez o preço do petróleo no mercado internacional, e a Petrobras acompanhou.
No sábado a agência de notícias Associated Press e outros veículos declararam que Biden havia obtido 270 colégios eleitorais necessários para se tornar o presidente dos Estados Unidos. No entanto, o anuncio oficial só deve ser feito em dezembro, pois o sistema eleitoral no país é bem complexo e tem várias fases. Os analistas políticos e as agências de notícias não esperam reversão de resultado. Trump não assumiu a derrota e continua tentando questionar o resultado e pedir recontagem de votos em algumas regiões.
No discurso de vitória, Biden prometeu um pacote de ajuda substancial para ajudar o país. No entanto, o fato dos democratas não serem maioria no Senado pode dificultar os planos do novo presidente.
Por aqui, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que o IPC-S de 7 de novembro ficou em 0,59%, 0,06 ponto porcentual abaixo do verificado na divulgação anterior. Com isso, o índice acumula alta de 3,69% no ano e de 4,49% nos últimos 12 meses.
De acordo com o boletim Focus, do Banco Central, os analistas aumentaram a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desde ano de 3,02% na semana passada, para 3,30%. Para 2021, o indicador subiu para 3,17%, ante 3,11%. Para o PIB, a projeção passou de queda de 4,81% para recuo de 4,80% este ano. Para o ano que vem, as estimativas ficaram em 3,50%. Para a Selic, as projeções foram mantidas para este e o próximo ano em 2% e 2,75%, respectivamente.

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