Política
3ª guerra mundial está prestes a acontecer? Europa já se prepara para o pior
Autoridades europeias soam alarmes acerca de um possível conflito.
A guerra na Ucrânia, em escalada, leva os europeus a se prepararem para o pior. Por isso, a Europa tem enfrentado uma tensão crescente com o conflito no local, e alertas de autoridades sobre uma guerra em potencial intensificaram essa preocupação.
Países como Espanha e Alemanha, por exemplo, já veem a população buscar abrigos antibomba. Nas nações nórdicas, os governos instruem os cidadãos sobre como agir caso ataques ocorram.
Ambas as medidas mostram um clima de apreensão palpável.
Terceira Guerra Mundial pode estar prestes a acontecer – Imagem: Asim Razan/Pexels
Preparativos em curso
Em 25 de novembro de 2024, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) estimulou as empresas europeias a se prepararem, também devido à dependência de países como Rússia e China, algo visto como vulnerabilidade. Rob Bauer, presidente do comitê militar da Otan, enfatizou a importância da autossuficiência.
Vários fatores aumentam a tensão, inclusive as mudanças nos protocolos russos para o uso de armas nucleares. Especialistas, como Valery Zaluzhny, ex-comandante militar ucraniano, acreditam que a Terceira Guerra Mundial já começou.
A invasão russa na Ucrânia, uma preocupação constante, é vista como um prelúdio para possíveis expansões territoriais. Já o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, afirma que uma ameaça global é iminente.
Medidas de segurança
Nos países escandinavos, panfletos orientam os cidadãos sobre possíveis crises. Suécia, Finlândia e Noruega reforçam medidas de preparação. O governo sueco, por exemplo, atualizou informações sobre segurança, o que reflete o aumento das tensões.
A Dinamarca também participa, orientando os cidadãos sobre as necessidades básicas em situações de emergência. A adesão à Otan pela Finlândia e Suécia intensifica a discussão sobre segurança regional e a tensão naquele território, próximo da Rússia.
Corrida por abrigos
A busca por abrigos antibomba cresce na Europa; as empresas especializadas têm reportado um aumento nessa demanda.
Na Alemanha, um aplicativo foi criado para listar os locais seguros a fim de preparar a população para eventualidades, e as autoridades já incentivam a adaptação de espaços domésticos como refúgios.
Richard Caplan, da Universidade de Oxford, vê os preparativos como justificáveis. O temor de ações russas nos Estados Bálticos é real, dada a filiação desses países à Otan, algo ainda influenciado pelas lembranças das guerras passadas.
Tais medidas são vistas como mitigação de riscos, mas têm a possibilidade de aumentar a ansiedade pública. Portanto, a história e as experiências passadas moldam o comportamento atual na Europa.
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